
Eduardo Sá: “Os bons pais são aqueles que fazem uma asneira de oito em oito horas”
Ser pai ou mãe tornou-se um exercício vigiado, muitas vezes escrutinado por especialistas, redes sociais e modelos de parentalidade ideais. À pressão para educar bem, junta-se a culpa de não corresponder a expectativas que parecem inalcançáveis. Eduardo Sá, psicólogo clínico e psicanalista, reflete