Para além de estimular um conjunto de sensações olfactivas-gustativas riquíssimas, o azeite é ainda melhor do que se poderia pensar para a saúde humana.
Recentemente foi desenvolvido um trabalho de investigação com o intuito de analisar os hábitos alimentares dos portugueses ao pequeno-almoço. Verificou-se que 91% dos portugueses toma pequeno-almoço mas apenas 31% considera que seja uma refeição importante. Observou-se ainda que poucos são os portug
O cérebro de uma pessoa com mais de 60 anos atrofia em média 0,5% por ano. Todavia, nos casos em que existe um défice cognitivo ligeiro, a atrofia é ainda mais rápida, podendo chegar aos 2,5% como nos casos dos pacientes com Alzheimer.
Actualmente existe forte evidência científica que comprova que quanto maior for o número de refeições à base de fast-food, maior a tendência para ter um peso corporal excessivo.
Esclarecer dúvidas e sugerir pequenas alterações nos hábitos alimentares do dia-a-dia são os objectivos das sessões de sensibilização na área de educação Alimentar e Promoção da Saúde da Câmara Municipal de Lisboa.
Marcámos uma visita de estudo ao Mercado 31 de Janeiro (Picoas), com duas dietistas que dedicam as manhãs a ensinar aos mais novos o que é comer de forma saudável.
Porque para se comer bem nem sempre é preciso gastar muito dinheiro, a Fundação Gulbenkian, Fundação EDP e SIC, com o apoio da DECO e da Associação Portuguesa de Nutricionistas, lançaram a campanha «Comer bem é mais barato».
Um estudo universitário revela que as pessoas que consomem quantidades elevadas de alimentos ricos em potássio serão menos propensas a sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).
A insegurança económica e o stress subsequente pode aumentar a possibilidade de desenvolver obesidade. O facto é sugerido por uma investigação realizada por uma universidade britânica.