Para as pessoas que se sentem depressivas nesta altura, a imagem de um “Natal perfeito” com amigos e familiares pode fazer com que se sintam ainda mais sozinhas.
O ato de beijar na boca os filhos é descrito pelos pais que o fazem como uma forma de expressar amor, segurança e proteção, motivado pelo princípio de que nenhuma relação é tão pura, próxima e íntima, em termos emocionais, como a relação entre pais e filhos.
Perante a inevitável proximidade do novo ano, podemos sentir-nos motivados para estabelecer novas rotinas ou, por oposição, eliminar velhos hábitos que são mantidos somente pelo conforto e familiaridade, apesar de não contribuírem para o bem-estar.
O que leva os adolescentes a desenvolver estes comportamentos? O que os leva a mantê-los? O que é que podemos fazer em relação a estes? A que sinais podem os pais e outros adultos estar atentos?
O processo de luto não é apenas originado pela morte de familiares e pessoas próximas, mas também por todas as perdas simbólicas que envolvem um contexto de guerra.
Todos temos uma ideia pré-concebida do que é o perfeccionismo, mas, deixando de lado aquilo que sabemos do senso comum, o que é, afinal, o perfeccionismo sob o ponto de vista clínico?
O impacto psicológico que os tiroteios em massa têm nas suas vítimas e nas comunidades envolvidas é inegável. Desde ansiedade e trauma ao desenvolvimento de depressões, todos os que, de algum modo, foram expostos a estes episódios.
A problemática dos maus-tratos infantis não integra somente a violência física ou o abuso sexual, mas também a negligência e a violência emocional de que algumas crianças são vítimas e, não raras vezes, os agressores são os próprios progenitores.
As inseguranças dos adultos acerca de como abordar o tema e o medo da potencial reação da criança facilitam o evitamento deste momento e do contacto com a dor da perda por parte dos pais. Contudo, é importante que o momento de partilha da perda com a criança aconteça com a maior brevidade possível.
Será que os mecanismos responsáveis pela formação de laços interpessoais são os mesmos que os responsáveis pelo desenvolvimento da dependência de substâncias estupefacientes?
As investigações têm vindo a reconhecer características singulares que definem e distinguem o processo de luto por homicídio e que explicam os fatores de risco para patologia associados a esta perda. Saiba mais neste artigo.
Os resultados de vários estudos científicos têm mostrado que as férias oferecem efeitos positivos na saúde mental e física, contribuindo para o bem-estar geral de quem se afasta da agitação e das responsabilidades do trabalho, do ano escolar e da correria diária.
A perda de um filho é considerada uma das experiências mais traumáticas e violentas que o ser humano pode vivenciar ao longo de toda a sua vida. As explicações são dos psicólogos clínicos e forenses Sofia Gabriel e de Mauro Paulino.
A leitura pode potenciar o nosso desenvolvimento pessoal, enquanto seres humanos, dada a riqueza e conhecimento que pode estar presente em cada página. Um artigo dos psicólogos clínicos Sofia Gabriel e de Mauro Paulino.
Nem todas as relações fraternas são de harmonia. Ouvir os seus filhos gritarem uns com os outros pode ser frustrante, sendo que manter a paz pode ser uma missão hercúlea. Tome nota destas dicas.
Dormir com os pais é uma prática comum em sociedades de diferentes culturas e que tende a ser motivada por fatores distintos. Mas é saudável até quando?