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"Silent treatment": quando o silêncio é usado como uma forma de violência
O "silent treatment", traduzido para a língua portuguesa como tratamento do silêncio, diz respeito à recusa em comunicar verbalmente com outra pessoa, o que inclui, em alguns momentos (por norma longos), não reconhecer a própria presença do outro. -
Perturbação obsessivo-compulsiva relacional: quando uma relação vira obsessão
Pessoas com perturbação obsessivo-compulsiva relacional vivenciam dúvidas, preocupações e pensamentos repetitivos e obsessivos sobre as suas relações amorosas. As explicações são de Sofia Gabriel e Mauro Paulino da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
Azar ou sorte? Quando o jogo se torna em vício e doença
Em Portugal, no ano de 2023, uma investigação do Conselho Económico e Social revelou que cerca de 100 mil portugueses eram viciados em jogar raspadinhas, dos quais 30 mil já tinham sido diagnosticados com perturbação do jogo patológico -
Amor e dinheiro: contas conjuntas ou contas separadas?
Vários estudos analisam a associação entre o casal partilhar uma conta bancária e a sua satisfação conjugal. -
O luto e a cremação: as explicações dos psicólogos
Ao longo dos anos, as investigações têm vindo a demonstrar que o funeral é um momento importante para que o processo de luto seja vivido em plenitude, na medida em que desempenha várias funções. As explicações são de Mauro Paulino e Sofia Gabriel da MIND – Psicologia Clínica e Forense. -
Violência obstétrica: uma dor negligenciada?
Esta é uma forma de violência de género contra as mulheres perpetrada por profissionais do contexto de saúde que corresponde a uma violação dos direitos humanos e, por isso, tem vindo a ser reconhecida como um problema de saúde pública. -
O processo de luto perinatal: como se gere esta dor silenciada, mas ensurdecedora para os pais?
A perda de um filho é considerada uma das experiências mais traumáticas e violentas que o ser humano pode vivenciar ao longo de toda a sua vida. As explicações são dos psicólogos clínicos e forenses Sofia Gabriel e de Mauro Paulino. -
A perda de um animal de companhia: estarei preparado para uma nova adoção?
Cada um dos membros da família vive um processo de luto único e, por isso, a tomada de decisão deve ser ponderada e discutida no seio familiar. -
Medo de acabar sozinho. Quais os riscos?
O medo de ficar sozinho é definido, pela ciência psicológica, como a ansiedade ou preocupação acentuada acerca da experiência atual ou futura de percecionar estar sem um parceiro romântico. -
Os benefícios de adotar um animal de companhia
Nos últimos anos, os animais têm vindo a ser reconhecidos como membros das nossas famílias. A substituição do termo animal de estimação para animal de companhia reflete, exatamente, a importância crescente das relações de segurança, proteção e amor incondicional desenvolvidas com os animais, as quai -
Heranças de família: quando o trauma passa de geração em geração
As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
Endometriose: entre o silêncio e a incompreensão
Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva são diagnosticadas com endometriose, o que corresponde a uma estimativa de 190 milhões de mulheres -
Quando a morte nos rouba o amor que era para a vida toda
Quando o “sistema casal” se desfaz, a falta do outro desencadeia sensações de insegurança, incapacidade e desproteção, alimentando uma sensação de vazio e, não raras vezes, de desesperança em relação ao futuro. -
Os superpais e supermães também se cansam: o burnout explicado por dois psicólogos
O termo burnout diz respeito à resposta de cansaço extremo provocada por uma exposição recorrente e prolongada ao stress, em que a pessoa sente que não tem estratégias que permitam gerir a exaustão física e emocional. -
Será que a violência sexual também existe nas relações de intimidade?
A violência sexual nas relações de intimidade existe e diz respeito a todo e qualquer tipo de agressão sexual que ocorra numa relação íntima, como por exemplo no âmbito de um namoro, relação conjugal ou relações análogas (uniões de facto). -
Explicar a morte às crianças: quais os desafios em função da idade?
É importante que este diálogo não seja apenas focado nas características da morte – natural, universal/inevitável e irreversível – mas que, simultaneamente, seja adequado à fase do desenvolvimento infantil em que a criança se encontra, permitindo a expressão emocional e as dúvidas da criança. -
O cancro e o processo de luto explicado por dois psicólogos
O cancro é uma das principais causas de morte da população portuguesa, sendo considerada a “doença do século”. As representações sociais inerentes a esta doença levam a que o diagnóstico de cancro, mais do que qualquer outra doença crónica, seja percecionado como “um fim de vida”. -
Alopecia e saúde mental: da queda de cabelo às ideias de suicídio
As investigações sobre o impacto da alopecia na saúde mental apontam para sintomas de depressão, de ansiedade e, em alguns casos, de ideação suicida. -
Quanto pesa um segredo? As explicações de dois psicólogos
O espaço ocupado por um segredo na nossa mente (e, por sua vez, na nossa vida) pode ser o suficiente para impedir uma rotina, o desempenhar de uma tarefa com rigor ou partilhar tempo com pessoas importantes para o bem-estar. Por vezes, um segredo pode ser tão dominante que impede o ser humano de des -
A morte no cinema: 8 filmes que o ajudarão a pensar sobre o luto
Todos os filmes contam uma história, alguns deles “a história da nossa vida”, a história que nos faz refletir e identificar com as personagens. -
A “culpa” e a “vergonha” são sinónimos? O impacto destas emoções na saúde mental
As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
É possível estar sempre feliz?
Um artigo dos psicólogos clínicos Sofia Gabriel e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
Porque odiamos? As explicações de dois psicólogos
Nos últimos anos, as redes sociais têm vindo a facilitar a expressão do ódio e das suas consequências, por vezes, irreversíveis.