-
-
Sei que tens de partir, mas precisava de mais tempo: a eutanásia e a perda de um animal de companhia
A perda de um companheiro de quatro patas pode ser uma experiência emocionalmente violenta, não raras vezes, com uma natureza traumática. Inclusivamente, para algumas pessoas, esta é uma das perdas mais dolorosa das suas vidas. -
Estaremos a viver uma pandemia de solidão?
As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
Rolex ou Casio? Ferrari ou Twingo? O processo de luto pela perda de uma relação amorosa
As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
"Quem espera, desespera": a incerteza e a saúde mental
Se sente que vive na incerteza, que necessita de mais respostas e desfrutar do que o(a) rodeia, peça ajuda psicológica especializada. -
Devem os pais beijar os filhos na boca? As explicações dos psicólogos
O ato de beijar na boca os filhos é descrito pelos pais que o fazem como uma forma de expressar amor, segurança e proteção, motivado pelo princípio de que nenhuma relação é tão pura, próxima e íntima, em termos emocionais, como a relação entre pais e filhos. -
Qual a importância das rotinas para a saúde mental?
Perante a inevitável proximidade do novo ano, podemos sentir-nos motivados para estabelecer novas rotinas ou, por oposição, eliminar velhos hábitos que são mantidos somente pelo conforto e familiaridade, apesar de não contribuírem para o bem-estar. -
Alopecia e saúde mental: da queda de cabelo às ideias de suicídio
As investigações sobre o impacto da alopecia na saúde mental apontam para sintomas de depressão, de ansiedade e, em alguns casos, de ideação suicida. -
A auto-compaixão e a saúde mental: como ser mais feliz?
As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino, da Mind | Instituto de Psicologia Clínica e Forense. -
Porque odiamos? As explicações de dois psicólogos
Nos últimos anos, as redes sociais têm vindo a facilitar a expressão do ódio e das suas consequências, por vezes, irreversíveis. -
O luto em tempos de guerra: as explicações de dois psicólogos
O processo de luto não é apenas originado pela morte de familiares e pessoas próximas, mas também por todas as perdas simbólicas que envolvem um contexto de guerra. -
Se utiliza o seu filho como arma de arremesso, está a cometer violência: as explicações de dois psicólogos
A problemática dos maus-tratos infantis não integra somente a violência física ou o abuso sexual, mas também a negligência e a violência emocional de que algumas crianças são vítimas e, não raras vezes, os agressores são os próprios progenitores. -
Perda gestacional: Como contar a uma criança que o irmão morreu?
As inseguranças dos adultos acerca de como abordar o tema e o medo da potencial reação da criança facilitam o evitamento deste momento e do contacto com a dor da perda por parte dos pais. Contudo, é importante que o momento de partilha da perda com a criança aconteça com a maior brevidade possível. -
Luto associado a morte por homicídio: um processo traumático e violento
As investigações têm vindo a reconhecer características singulares que definem e distinguem o processo de luto por homicídio e que explicam os fatores de risco para patologia associados a esta perda. Saiba mais neste artigo. -
O processo de luto perinatal: uma dor silenciada, mas ensurdecedora para os pais
A perda de um filho é considerada uma das experiências mais traumáticas e violentas que o ser humano pode vivenciar ao longo de toda a sua vida. As explicações são dos psicólogos clínicos e forenses Sofia Gabriel e de Mauro Paulino. -
Um livro pode mudar a vida do seu filho... Para melhor! (As explicações de dois psicólogos)
A leitura pode potenciar o nosso desenvolvimento pessoal, enquanto seres humanos, dada a riqueza e conhecimento que pode estar presente em cada página. Um artigo dos psicólogos clínicos Sofia Gabriel e de Mauro Paulino. -
Devem os filhos dormir com os pais? Psicólogos tiram as dúvidas
Dormir com os pais é uma prática comum em sociedades de diferentes culturas e que tende a ser motivada por fatores distintos. Mas é saudável até quando? -
Guerra: Estratégias para crianças e adultos lidarem com a ansiedade nestes dias
Ainda que a maior preocupação dos pais seja o bem-estar dos filhos, particularmente a sensação de segurança e proteção, o receio de dialogar sobre a guerra e aumentar o medo dos menores facilita que os adultos fujam a esta importante conversa. -
Cinco estratégias para gerir o cansaço parental
Destacamos cinco estratégias para colocar em prática com o intuito de reduzir o cansaço provocado pela parentalidade e alcançar uma maior disponibilidade para cuidar dos mais novos. -
Os superpais e supermães também se cansam: o burnout explicado por dois psicólogos
O termo burnout diz respeito à resposta de cansaço extremo provocada por uma exposição recorrente e prolongada ao stress, em que a pessoa sente que não tem estratégias que permitam gerir a exaustão física e emocional. -
O que leva alguém a matar o próprio filho?
Os maus-tratos infantis integram atos de negligência e violência psicológica, física e sexual e tendem a ser cometidos pelos progenitores das crianças, fazendo da própria casa o local mais perigoso. -
Natal, perdas, assuntos pendentes e perdão: as explicações de dois psicólogos
O que são “assuntos pendentes”? Este termo diz respeito aos pensamentos, sentimentos e desejos que nunca foram partilhados com a pessoa perdida e que, por isso, geram sentimentos de culpa e arrependimento – elementos altamente prejudicais para a aceitação da perda na história de vida da pessoa em lu -
Será que a violência sexual também existe nas relações de intimidade?
A violência sexual nas relações de intimidade existe e diz respeito a todo e qualquer tipo de agressão sexual que ocorra numa relação íntima, como por exemplo no âmbito de um namoro, relação conjugal ou relações análogas (uniões de facto). -
Explicar a morte às crianças: quais os desafios em função da idade?
É importante que este diálogo não seja apenas focado nas características da morte – natural, universal/inevitável e irreversível – mas que, simultaneamente, seja adequado à fase do desenvolvimento infantil em que a criança se encontra, permitindo a expressão emocional e as dúvidas da criança.