A ruminação é um processo a partir do qual a pessoa vivencia pensamentos repetidos, prolongados e recorrentemente negativos acerca de si própria, dos seus sentimentos, das suas preocupações e de experiências perturbadoras passadas.
A poligamia é aceite por um largo espetro de grupos religiosos e étnicos não ocidentais, sendo legalmente praticada em cerca de 850 sociedades em todo o mundo. Não obstante, nas últimas décadas, a poligamia começou a ser igualmente explorada e refletida pelas sociedades ocidentais, particularmente p
Contrariamente ao amor saudável, o amor patológico, mais prevalente nas mulheres do que nos homens, caracteriza-se por ser obsessivo, descontrolado, excessivo e totalmente centrado no parceiro, e por significativa dependência emocional. Um artigo da psicóloga Lina Raimundo.
A maioria não chegará a matar, mas destruirá a vítima a todos os níveis, através da sedução, da compra, da manipulação ou da anulação. Tudo com zero remorsos, zero culpabilidade, zero empatia. Um artigo do psicólogo clínico e forense Mauro Paulino.
Lembre-se que viver a dois não é uma tarefa fácil e que o tempo e a rotina desgastam a relação e alteram-na de múltiplas formas. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND - Psicologia Clínica e Forense.
O medo de ficar sozinho é definido, pela ciência psicológica, como a ansiedade ou preocupação acentuada acerca da experiência atual ou futura de percecionar estar sem um parceiro romântico.
A exposição constante a notícias sobre catástrofes e guerras pode levar a respostas e sentimentos difíceis de gerir, tais como irritabilidade, choque, medo, ansiedade e tristeza.
O espaço ocupado por um segredo na nossa mente (e, por sua vez, na nossa vida) pode ser o suficiente para impedir uma rotina, o desempenhar de uma tarefa com rigor ou partilhar tempo com pessoas importantes para o bem-estar. Por vezes, um segredo pode ser tão dominante que impede o ser humano de des
A síndrome do impostor não é uma doença mental diagnosticável reconhecida no Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSM-5), mas é bastante comum.
Os mentirosos patológicos, também conhecidos como mentirosos compulsivos, mentem de forma persistente, tendo pouco controlo sob a sua capacidade de proferir mentiras.
Apesar da sua expressividade, a perturbação obsessivo-compulsiva é uma doença silenciosa, na medida em que as pessoas que a têm interpretam os sintomas, grande parte das vezes, como autênticos absurdos, o que gera sentimentos de muita vergonha.