O espaço ocupado por um segredo na nossa mente (e, por sua vez, na nossa vida) pode ser o suficiente para impedir uma rotina, o desempenhar de uma tarefa com rigor ou partilhar tempo com pessoas importantes para o bem-estar. Por vezes, um segredo pode ser tão dominante que impede o ser humano de des
A síndrome do impostor não é uma doença mental diagnosticável reconhecida no Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSM-5), mas é bastante comum.
Os mentirosos patológicos, também conhecidos como mentirosos compulsivos, mentem de forma persistente, tendo pouco controlo sob a sua capacidade de proferir mentiras.
Apesar da sua expressividade, a perturbação obsessivo-compulsiva é uma doença silenciosa, na medida em que as pessoas que a têm interpretam os sintomas, grande parte das vezes, como autênticos absurdos, o que gera sentimentos de muita vergonha.
Ao longo dos anos, as investigações têm vindo a demonstrar que o funeral é um momento importante para que o processo de luto seja vivido em plenitude, na medida em que desempenha várias funções. As explicações são de Mauro Paulino e Sofia Gabriel da MIND – Psicologia Clínica e Forense.
Uma das melhores maneiras para entender as diferenças entre introvertidos, ambivertidos e extrovertidos é a forma como “recarregam” energia no dia-a-dia. Este é o primeiro de uma série de artigos sobre introversão, ambiversão e extroversão da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND | Instituto de Psic
Para as pessoas que se sentem depressivas nesta altura, a imagem de um “Natal perfeito” com amigos e familiares pode fazer com que se sintam ainda mais sozinhas.
O ato de beijar na boca os filhos é descrito pelos pais que o fazem como uma forma de expressar amor, segurança e proteção, motivado pelo princípio de que nenhuma relação é tão pura, próxima e íntima, em termos emocionais, como a relação entre pais e filhos.
O "silent treatment", traduzido para a língua portuguesa como tratamento do silêncio, diz respeito à recusa em comunicar verbalmente com outra pessoa, o que inclui, em alguns momentos (por norma longos), não reconhecer a própria presença do outro.
Perante a inevitável proximidade do novo ano, podemos sentir-nos motivados para estabelecer novas rotinas ou, por oposição, eliminar velhos hábitos que são mantidos somente pelo conforto e familiaridade, apesar de não contribuírem para o bem-estar.
Quando alguém não se sente bem consigo próprio, é mais provável que possa vir a sofrer de ansiedade e depressão, perturbações alimentares e até abuso de substâncias.
Sabemos que o medo nos mantém vivos. Trata-se de uma resposta vital desenvolvida ao longo dos anos de evolução, face aos perigos reais ou percebidos. Um artigo da psicóloga clínica e forense Laura Alho.
Nos últimos anos, têm surgido indicadores de que as taxas de stalking entre jovens são semelhantes às observadas em adultos. As explicações são de Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz, da MIND – Psicologia Clínica e Forense.