A exposição constante a notícias sobre catástrofes e guerras pode levar a respostas e sentimentos difíceis de gerir, tais como irritabilidade, choque, medo, ansiedade e tristeza.
Apesar da sua expressividade, a perturbação obsessivo-compulsiva é uma doença silenciosa, na medida em que as pessoas que a têm interpretam os sintomas, grande parte das vezes, como autênticos absurdos, o que gera sentimentos de muita vergonha.
Perante a inevitável proximidade do novo ano, podemos sentir-nos motivados para estabelecer novas rotinas ou, por oposição, eliminar velhos hábitos que são mantidos somente pelo conforto e familiaridade, apesar de não contribuírem para o bem-estar.
O que leva os adolescentes a desenvolver estes comportamentos? O que os leva a mantê-los? O que é que podemos fazer em relação a estes? A que sinais podem os pais e outros adultos estar atentos?
O processo de luto não é apenas originado pela morte de familiares e pessoas próximas, mas também por todas as perdas simbólicas que envolvem um contexto de guerra.
O impacto psicológico que os tiroteios em massa têm nas suas vítimas e nas comunidades envolvidas é inegável. Desde ansiedade e trauma ao desenvolvimento de depressões, todos os que, de algum modo, foram expostos a estes episódios.
Será que os mecanismos responsáveis pela formação de laços interpessoais são os mesmos que os responsáveis pelo desenvolvimento da dependência de substâncias estupefacientes?
As investigações têm vindo a reconhecer características singulares que definem e distinguem o processo de luto por homicídio e que explicam os fatores de risco para patologia associados a esta perda. Saiba mais neste artigo.
Os resultados de vários estudos científicos têm mostrado que as férias oferecem efeitos positivos na saúde mental e física, contribuindo para o bem-estar geral de quem se afasta da agitação e das responsabilidades do trabalho, do ano escolar e da correria diária.
A perda de um filho é considerada uma das experiências mais traumáticas e violentas que o ser humano pode vivenciar ao longo de toda a sua vida. As explicações são dos psicólogos clínicos e forenses Sofia Gabriel e de Mauro Paulino.
A leitura pode potenciar o nosso desenvolvimento pessoal, enquanto seres humanos, dada a riqueza e conhecimento que pode estar presente em cada página. Um artigo dos psicólogos clínicos Sofia Gabriel e de Mauro Paulino.
Ainda que a maior preocupação dos pais seja o bem-estar dos filhos, particularmente a sensação de segurança e proteção, o receio de dialogar sobre a guerra e aumentar o medo dos menores facilita que os adultos fujam a esta importante conversa.