Artigos
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O que leva alguém a matar o próprio filho?
Os maus-tratos infantis integram atos de negligência e violência psicológica, física e sexual e tendem a ser cometidos pelos progenitores das crianças, fazendo da própria casa o local mais perigoso. -
Sobrevivi à época festiva, mas como tratar uma Perturbação Alimentar? As explicações de uma psicóloga
É importante conhecer quais são as principais perturbações alimentares que, embora sejam mais prevalentes em mulheres jovens, afetam pessoas de ambos os sexos e de diversas faixas etárias. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho.por Laura Alho -
Natal, perdas, assuntos pendentes e perdão: as explicações de dois psicólogos
O que são “assuntos pendentes”? Este termo diz respeito aos pensamentos, sentimentos e desejos que nunca foram partilhados com a pessoa perdida e que, por isso, geram sentimentos de culpa e arrependimento – elementos altamente prejudicais para a aceitação da perda na história de vida da pessoa em lu -
Perturbação obsessivo-compulsiva: um sem-fim de dúvidas explicado por psicólogos
As dúvidas excessivas foram originalmente designadas como folie du doute (a loucura das dúvidas). Referem-se à perceção persistente da própria pessoa de que se encontra em situações de “erro” ou de perigo, constituindo-se essa perceção como central na Perturbação obsessivo-compulsiva.por Lina Raimundo -
As perturbações alimentares e as épocas festivas: dicas para ultrapassar a quadra de forma equilibrada
O período do Natal pode ser particularmente desafiador para as pessoas afetadas por perturbações alimentares. As mudanças na rotina e as expectativas em relação à socialização e à alimentação aumentam a pressão sentida e despoletam pensamentos e sentimentos negativos. Um artigo da psicóloga clínicapor Laura Alho -
Como dialogar com as crianças acerca da morte? As explicações de dois psicólogos
Dialogar acerca da morte é assustador, ainda para mais com uma criança. Explicar aos mais novos o que é a morte pode ser um momento bastante desconfortável, perante o qual os adultos tendem a fugir. -
Os efeitos psicossociais do cancro da mama: as explicações de uma psicóloga
O inimigo silencioso que todos tememos tem um nome: cancro. Esta patologia, em qualquer uma das suas origens e formas, é uma experiência de vida que altera as perceções e as rotinas de todos os que sofrem dessa doença e dos respetivos familiares. Um artigo da psicóloga Laura Alho, da MIND - Psicologpor Laura Alho -
Perturbação da Personalidade Narcísica: "Um homem cheio de si está sempre vazio"
Para as pessoas com Perturbação da Personalidade Narcísica, manter uma relação saudável é um enorme desafio, dada a constante sensação de não ser suficientemente valorizado pelo outro. As explicações são dos psicólogos Sofia Gabriel e Mauro Paulino. -
Depressão pós-parto: quando depois de dar à luz fica tudo escuro
A maternidade é uma das fases mais desafiantes na vida de uma mulher. No entanto, enquanto muitas mães experienciam esse sonho e tudo corre de feição, outras sentem que não estavam preparadas para a violência física e emocional que a gravidez, o parto e o puerpério acarretam. Um artigo da psicólogapor Laura Alho -
Envelhecimento e incapacidade: têm de ser sinónimos? As explicações de dois psicólogos
Existe uma crença comum de que envelhecer é sinónimo de perda de capacidade cognitiva e, naturalmente, de funcionalidade. Ora, essa ideia não só é abusiva como acarreta, por si só, uma carga emocional negativa. Hoje é o Dia Internacional das Pessoas Idosas. -
4 formas de ajudar alguém em risco de suicídio. As explicações de dois psicólogos
O suicídio representa um fenómeno de complexidade extrema e constitui uma questão de saúde pública que leva, anualmente, à morte mais de 800 mil pessoas. Perante a proximidade de pessoas com risco aumentado de suicídio ou afetadas pelo mesmo, os psicólogos desempenham um papel central na sua prevenç -
Suicídio: o que acontece às famílias em luto? As explicações de dois psicólogos
Sabia que se estima que, por cada falecimento, existam cerca de seis pessoas em luto? Por isso, cada vez que uma pessoa comete o suicídio, diversas famílias são abaladas por um sofrimento e horror indescritíveis. As explicações são de Mauro Paulino e Sofia Gabriel, da MIND – Psicologia Clínica e For -
Por que é tão difícil terminar uma relação na qual já não somos felizes?
As relações têm sido alvo de estudo da ciência psicológica e sabe-se que, para algumas pessoas, o processo de tomar a decisão de terminar uma relação pode ser mais doloroso ou desafiante do que a escolha de permanecer ao lado de uma pessoa que já não proporciona bem-estar, felicidade ou plenitude. -
Qual é o meu estilo parental? Os conselhos de dois psicólogos
Por estilo parental entende-se o conjunto de práticas que são transmitidas e incutidas às crianças pelos seus progenitores. Neste sentido, a ciência psicológica, ao longo dos anos, tem vindo a identificar quatro estilos parentais. -
Perturbação do Espectro Autista (PEA): o dilema entre contar ou ficar em silêncio
Entender as pessoas e o mundo à nossa volta nem sempre é fácil, principalmente para quem sofre de Perturbação do Espetro Autista, na qual se insere a Perturbação de Asperger.por Lina Raimundo -
Os desafios da parentalidade após a separação ou o divórcio
Passar por uma separação ou divórcio significa viver algumas oscilações emocionais e alterações nas rotinas. O desafio é fazer com que a mudança seja feita da maneira mais saudável possível, evitando que as rotinas dos filhos sofram demasiadas alterações para não afetar a sua estabilidade emocional.por Laura Alho -
6 estratégias para reduzir a ansiedade associada ao coronavírus
Perante cenários incertos e em constante evolução é compreensível que sinta mais stresse, ansiedade, pânico, entre outras reações emocionais. Tome nota das explicações dos psicólogos Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz. -
Ataques de pânico: a terrível sensação de morte iminente explicada por uma psicóloga
Os ataques de pânico caracterizam-se, essencialmente, pela sua ocorrência súbita e de intensa apreensão, por medo ou terror intensos, os quais, por norma, estão associados com a impressão de catástrofe e/ou de morte iminente. Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundo.por Lina Raimundo -
Relações amorosas: é possível manter uma relação após uma traição?
O papel do psicólogo clínico pode ser essencial no pós-traição. As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino da MIND – Psicologia Clínica e Forense. -
Languishing: o vazio entre a depressão e o bem-estar explicado por uma psicóloga
O languishing caracteriza-se por estados emocionais e comportamentais que, apesar de não preencherem critérios de diagnóstico de depressão ou de outra patologia do foro psicológico, comprometem o bem-estar da pessoa.por Lina Raimundo -
Quando um anónimo ou famoso é considerado família: o problema das pseudo-relações explicado por psicólogos
O conceito de relações parassociais ou pseudo-relações diz respeito às relações de proximidade emocional que são desenvolvidas entre o público e celebridades (por exemplo, Cristiano Ronaldo, atores (por exemplo, Angelina Jolie) ou personagens de séries (por exemplo, Harry Potter). -
Espelho meu, espelho meu: as questões alimentares e as distorções de imagem
A intervenção precoce é imprescindível para identificar e impedir que alguns comportamentos de risco possam evoluir para perturbações alimentares ou facilitem o recurso a outros comportamentos potencialmente nocivos. As explicações são dos psicólogos Mauro Paulino e Sofia Gabriel. -
"Compreendo o que sentes": É possível desenvolver a empatia emocional?
A procura do equilíbrio da empatia emocional é tão importante como ter empatia emocional nas nossas relações mais próximas. As explicações são de Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz da MIND – Psicologia Clínica e Forense.