Então, como podemos distinguir desatenção ou agitação, de PHDA? Esta distinção e diagnóstico deve ser feita por um especialista, baseado numa avaliação clínica cuidada e com recurso a instrumentos psicológicos adequados.
Dedicamos muito tempo a preocupar-nos com o que os outros dizem de nós, com as críticas que surgem do exterior e acabamos por subvalorizar e não nos consciencializar das que surgem internamente. Desafiamos o leitor a parar 30 segundos e refletir rapidamente. Como costuma falar consigo quando erra ou
O cérebro parece viver aprisionado no passado e isto acontece porque as memórias traumáticas têm a capacidade de mediar processos cerebrais e até alterar vários processos orgânicos, causando somatizações e perturbações tão debilitantes, como por exemplo, a perturbação de stresse pós-traumático.
Neste artigo, a psicóloga clínica Laura Alho partilha consigo formas de meditar que podem ser encaixadas facilmente no seu dia a dia, mesmo para pessoas que tenham rotinas frenéticas.
Em Portugal, segundo o Instituto Nacional de Estatística, a taxa de suicídio ronda os 10 por cada 100.000 habitantes, o que significa que, apenas num dia, suicidam-se cerca de três pessoas.
A utilização das redes sociais na adolescência não é necessariamente negativa ou positiva. Um artigo dos psicólogos clínicos Mariana Moniz e Mauro Paulino.
A nostalgia de fim de ano também está ligada ao ciclo sazonal da natureza. Enquanto o ano chega ao fim, a natureza entra num período de repouso. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND - Psicologia Clínica e Forense.
A Associação Americana de Psicologia (APA) partilhou estratégias e cuidados para minimizar e atenuar os momentos de tensão associados ao Natal. Um artigo dos psicólogos clínicos Samuel Silva e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
Apesar de uma positividade quase obrigatória e, por vezes, até possivelmente tóxica, em algumas realidades familiares, a verdade é que o Natal pode ser um momento de fragilidade emocional.
A partir do momento em que se acredita na desinformação, é muito difícil alterar estas crenças e, aliás, tentativas de argumentar contra estas tendem a perpetuar as crenças erróneas.
Se sente que depende do jogo, não hesite em procurar ajuda. Um artigo dos psicólogos clínicos Mariana Moniz e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
Mas porque é que gostamos de ter posses em casa? O que nos impede de deitar fora alguns bens, que sabemos serem desnecessários? Até que ponto é que a acumulação de objetos é saudável e a partir de que ponto se torna problemática?