Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde, área de especialização Psicologia Forense pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (FPCE-UC). Investigação realizada no âmbito do burnout em profissionais forenses (e.g., Juízes, Procuradores e Advogados). Detém formação profissional em Autocuidado, Gestão do Stress e Prevenção do Burnout Profissional pelo Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida (ISPA), bem como formações profissionais em Apoio a Crianças e Jovens Vítimas de Violência Sexual e na área da Violência Doméstica pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. Técnica de Apoio à Vítima (APAV). Voluntária na Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). Psicóloga na Mind | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
A utilização das redes sociais na adolescência não é necessariamente negativa ou positiva. Um artigo dos psicólogos clínicos Mariana Moniz e Mauro Paulino.
A partir do momento em que se acredita na desinformação, é muito difícil alterar estas crenças e, aliás, tentativas de argumentar contra estas tendem a perpetuar as crenças erróneas.
Se sente que depende do jogo, não hesite em procurar ajuda. Um artigo dos psicólogos clínicos Mariana Moniz e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
Mas porque é que gostamos de ter posses em casa? O que nos impede de deitar fora alguns bens, que sabemos serem desnecessários? Até que ponto é que a acumulação de objetos é saudável e a partir de que ponto se torna problemática?
A ruminação é um processo a partir do qual a pessoa vivencia pensamentos repetidos, prolongados e recorrentemente negativos acerca de si própria, dos seus sentimentos, das suas preocupações e de experiências perturbadoras passadas.
Os mentirosos patológicos, também conhecidos como mentirosos compulsivos, mentem de forma persistente, tendo pouco controlo sob a sua capacidade de proferir mentiras.
O que leva os adolescentes a desenvolver estes comportamentos? O que os leva a mantê-los? O que é que podemos fazer em relação a estes? A que sinais podem os pais e outros adultos estar atentos?
O impacto psicológico que os tiroteios em massa têm nas suas vítimas e nas comunidades envolvidas é inegável. Desde ansiedade e trauma ao desenvolvimento de depressões, todos os que, de algum modo, foram expostos a estes episódios.
Será que os mecanismos responsáveis pela formação de laços interpessoais são os mesmos que os responsáveis pelo desenvolvimento da dependência de substâncias estupefacientes?