Psicólogo Clínico e Forense. Coordenador da Mind - Instituto de Psicologia Clínica e Forense. Mestre em Medicina Legal e Ciências Forenses pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, com investigação na área de violência conjugal.
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O medo de ficar sozinho é definido, pela ciência psicológica, como a ansiedade ou preocupação acentuada acerca da experiência atual ou futura de percecionar estar sem um parceiro romântico.
A maioria não chegará a matar, mas destruirá a vítima a todos os níveis, através da sedução, da compra, da manipulação ou da anulação. Tudo com zero remorsos, zero culpabilidade, zero empatia. Um artigo do psicólogo clínico e forense Mauro Paulino.
Se sente que depende do jogo, não hesite em procurar ajuda. Um artigo dos psicólogos clínicos Mariana Moniz e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
Dedicamos muito tempo a preocupar-nos com o que os outros dizem de nós, com as críticas que surgem do exterior e acabamos por subvalorizar e não nos consciencializar das que surgem internamente. Desafiamos o leitor a parar 30 segundos e refletir rapidamente. Como costuma falar consigo quando erra ou
A poligamia é aceite por um largo espetro de grupos religiosos e étnicos não ocidentais, sendo legalmente praticada em cerca de 850 sociedades em todo o mundo. Não obstante, nas últimas décadas, a poligamia começou a ser igualmente explorada e refletida pelas sociedades ocidentais, particularmente p
O "silent treatment", traduzido para a língua portuguesa como tratamento do silêncio, diz respeito à recusa em comunicar verbalmente com outra pessoa, o que inclui, em alguns momentos (por norma longos), não reconhecer a própria presença do outro.
O espaço ocupado por um segredo na nossa mente (e, por sua vez, na nossa vida) pode ser o suficiente para impedir uma rotina, o desempenhar de uma tarefa com rigor ou partilhar tempo com pessoas importantes para o bem-estar. Por vezes, um segredo pode ser tão dominante que impede o ser humano de des
Nos últimos anos, os animais têm vindo a ser reconhecidos como membros das nossas famílias. A substituição do termo animal de estimação para animal de companhia reflete, exatamente, a importância crescente das relações de segurança, proteção e amor incondicional desenvolvidas com os animais, as quai