Psicólogo Clínico e Forense. Coordenador da Mind - Instituto de Psicologia Clínica e Forense. Doutorado em Psicologia, especialidade em Psicologia Forense, pela Faculdade de Psicologia e Ciências de Educação da Universidade de Coimbra. Instagram: @mfpaulino
A partir do momento em que se acredita na desinformação, é muito difícil alterar estas crenças e, aliás, tentativas de argumentar contra estas tendem a perpetuar as crenças erróneas.
Se sente que depende do jogo, não hesite em procurar ajuda. Um artigo dos psicólogos clínicos Mariana Moniz e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
Mas porque é que gostamos de ter posses em casa? O que nos impede de deitar fora alguns bens, que sabemos serem desnecessários? Até que ponto é que a acumulação de objetos é saudável e a partir de que ponto se torna problemática?
A exposição constante a notícias sobre catástrofes e guerras pode levar a respostas e sentimentos difíceis de gerir, tais como irritabilidade, choque, medo, ansiedade e tristeza.
Perante a inevitável proximidade do novo ano, podemos sentir-nos motivados para estabelecer novas rotinas ou, por oposição, eliminar velhos hábitos que são mantidos somente pelo conforto e familiaridade, apesar de não contribuírem para o bem-estar.
O que leva os adolescentes a desenvolver estes comportamentos? O que os leva a mantê-los? O que é que podemos fazer em relação a estes? A que sinais podem os pais e outros adultos estar atentos?
O processo de luto não é apenas originado pela morte de familiares e pessoas próximas, mas também por todas as perdas simbólicas que envolvem um contexto de guerra.
O impacto psicológico que os tiroteios em massa têm nas suas vítimas e nas comunidades envolvidas é inegável. Desde ansiedade e trauma ao desenvolvimento de depressões, todos os que, de algum modo, foram expostos a estes episódios.
Será que os mecanismos responsáveis pela formação de laços interpessoais são os mesmos que os responsáveis pelo desenvolvimento da dependência de substâncias estupefacientes?
As investigações têm vindo a reconhecer características singulares que definem e distinguem o processo de luto por homicídio e que explicam os fatores de risco para patologia associados a esta perda. Saiba mais neste artigo.
