Psicólogo Clínico e Forense. Coordenador da Mind - Instituto de Psicologia Clínica e Forense. Mestre em Medicina Legal e Ciências Forenses pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, com investigação na área de violência conjugal.
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A perda de um companheiro de quatro patas pode ser uma experiência emocionalmente violenta, não raras vezes, com uma natureza traumática. Inclusivamente, para algumas pessoas, esta é uma das perdas mais dolorosa das suas vidas.
Mas porque é que gostamos de ter posses em casa? O que nos impede de deitar fora alguns bens, que sabemos serem desnecessários? Até que ponto é que a acumulação de objetos é saudável e a partir de que ponto se torna problemática?
A ruminação é um processo a partir do qual a pessoa vivencia pensamentos repetidos, prolongados e recorrentemente negativos acerca de si própria, dos seus sentimentos, das suas preocupações e de experiências perturbadoras passadas.
A exposição constante a notícias sobre catástrofes e guerras pode levar a respostas e sentimentos difíceis de gerir, tais como irritabilidade, choque, medo, ansiedade e tristeza.
Os mentirosos patológicos, também conhecidos como mentirosos compulsivos, mentem de forma persistente, tendo pouco controlo sob a sua capacidade de proferir mentiras.
O ato de beijar na boca os filhos é descrito pelos pais que o fazem como uma forma de expressar amor, segurança e proteção, motivado pelo princípio de que nenhuma relação é tão pura, próxima e íntima, em termos emocionais, como a relação entre pais e filhos.
Perante a inevitável proximidade do novo ano, podemos sentir-nos motivados para estabelecer novas rotinas ou, por oposição, eliminar velhos hábitos que são mantidos somente pelo conforto e familiaridade, apesar de não contribuírem para o bem-estar.
O que leva os adolescentes a desenvolver estes comportamentos? O que os leva a mantê-los? O que é que podemos fazer em relação a estes? A que sinais podem os pais e outros adultos estar atentos?