Quando se vive com ansiedade sente-se um medo indefinido e constante, um desconforto em vários locais e/ou situações sociais, pensamentos ruminativos e obsessivos dos quais não se consegue libertar. Um artigo da psicóloga Alexandra Rosa.
A ansiedade quando surge esconde muitas das nossas fragilidades emocionais, muitos dos nossos padrões de vida e de relação disfuncionais e muitas das nossas dores. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
A verdade é que um pai será tão mais pai quanto mais estiver envolvido no processo da parentalidade. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
A solitude pode trazer vários benefícios. Um artigo dos psicólogos Margarida Santiago Santos e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
Nunca nos esqueçamos que se, por algum motivo a tristeza se chega até nós, devemos senti-la, ouvi-la e responder ao apelo que ela nos faz. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
Superar mitos e resistências é essencial para garantir um tratamento eficaz e melhorar a qualidade de vida da pessoa. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND - Psicologia Clínica e Forense.
Para tirar o melhor proveito das suas emoções, a solução não é fugir delas, mas sim procurar estar atento às mesmas e relacionar-se com elas. Um artigo dos psicólogos clínicos Samuel Silva e Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
Os quadros de ansiedade patológica têm um elevado impacto na qualidade de vida, produtividade e saúde física devendo ser tratados adequadamente. Um artigo do médico João Reis, especialista em Psiquiatria.
O medo de ficar sozinho é definido, pela ciência psicológica, como a ansiedade ou preocupação acentuada acerca da experiência atual ou futura de percecionar estar sem um parceiro romântico.
O período da gravidez assim como o pós-parto, continuam ainda a ser amplamente fantasiados como um período de prosperidade e de grande felicidade. E talvez seja assim em muitas famílias e para muitas mulheres, mas sabemos no âmbito clínico que não o é para todas.
Crescer implica, naturalmente, dúvidas, experimentar diferentes papéis, avanços e recuos. E é quando exercemos uma força de bloqueio a tudo aquilo que realmente somos que paramos de crescer, que nos sentimos muitas vezes sufocados pelo mundo exterior.
O burnout caracteriza-se por cansaço físico e psicológico extremo associado a fatores laborais e é uma realidade difícil de gerir, principalmente porque os primeiros sinais de burnout são, regra geral, desvalorizados e considerados, pela maior parte de nós, apenas “cansaço”.
A felicidade é diferente para cada um de nós, ainda assim, há um conjunto de comportamentos que, por norma, têm o poder de contaminar a nossa felicidade.
Já alguma vez teve medo ou sentiu que o perigo estava próximo? Certamente que sim, não fosse este um dos instintos primários de qualquer ser vivo. As explicações são da médica Elisabete Albuquerque, especialista em Psiquiatria.