As tecnologias — sejam elas quais forem — têm vindo a alavancar o desenvolvimento de forma global, mas será que essa alavanca também existe no que toca ao desenvolvimento infantil?
Por entre os motivos mais comuns que fazem evitar um psicólogo surgem alguns mitos, que precisam de ser desconstruídos, para que de facto possa existir liberdade quando alguém sente que deve procurar um psicólogo.
Há algumas atitudes que vamos tendo ao longo dos dias que contribuem em grande escala para a nossa exaustão e às quais é muito fácil adaptarmo-nos sem tomarmos consciência delas.
Quando não conseguimos manter-nos firmes e assertivos, damos por nós demasiadas vezes a mascarar aquilo que sentimos ou a tomar decisões e a agir de forma oposta aquilo que de facto queremos.
A nossa relação com a comida é muito mais do que apenas o reflexo da satisfação das nossas necessidades nutricionais e fisiológicas. Afinal, quantas vezes não damos por nós cheios de vontade de comer um doce, ou um salgado, apenas porque nos sentimos tristes ou extremamente irritados?
Os ataques de pânico aparecem quando aparentemente está tudo bem. Subitamente sentimo-nos a colapsar, como se o nosso corpo começasse a entrar numa espiral crescente de destruição que nos impede de agir.
O luto é, por si só, um processo doloroso e, muitas vezes, difícil de gerir. No entanto, quando o luto é de um filho não só a dor tende a ser exponenciada, como nos atira para um lugar de injustiça - afinal perder um filho vai contra a ordem natural da vida! - e se estivermos a falar de um filho que
Sorrir é, a par do choro, uma das primeiras formas de comunicação do ser humano. Mesmo antes de sermos capazes de falar, somos capazes de sorrir. O Dia Mundial do Sorriso celebra-se a 1 de outubro.
Ouvimos com frequência que “religião e futebol não se discutem”, assumimos isto quase como uma verdade universal e respeitamos essa verdade como forma de nos protegermos de intrigas e discussões que - dêem por onde derem! - nunca terão uma saída.
A capacidade de atenção e concentração das crianças está também dependente das experiências do meio em que está inserida, da qualidade dos estímulos e de fatores emocionais e sociais.
Aquilo que todos os pais querem é que os filhos cresçam felizes e saudáveis e tenham com os pais uma relação firme, promotora da sua segurança e estabilidade.
Quantas vezes, não damos por nós perdidos no tempo sem sermos capazes de ser rápidos e produtivos no nosso trabalho ou no nosso dia a dia? Quantas vezes, não desculpamos a nossa pouca produtividade com distração, com sono ou com cansaço?
Há algumas áreas de desenvolvimento em que os avós são fundamentais e podem fazer a diferença para uma criança. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.