Quando falamos em liberdade de pensamento, à partida todos nos sentimos livres de pensar e de ter opinião sobre os mais variados temas. Mas será que em pleno século XXI teremos mesmo a liberdade de pensamento estabelecida como um direito de todos?
Sermos capazes de estar em sintonia com o nosso mundo emocional e de dar significado a tudo aquilo que experienciamos é sem dúvida absolutamente tranquilizante e promotor do nosso bem-estar. Apesar disso, é difícil conseguirmos fazê-lo de forma plena e sem sobressaltos.
É comum para alguns de nós ficarmos presos aos nossos pensamentos e acabarmos nos deixar enredar neles de uma forma que, não só não nos permite a clareza mental, como introduz confusão e um bloqueio ao nosso dia a dia.
Passamos grande parte dos nossos dias preocupados com aquilo que está certo e com aquilo que está errado e queremos a todo o custo fazer o que à partida consideramos correto. Mas no que toca às nossas emoções temos tendência a ter comportamentos e ações “anti-saúde”, tal como, muitas vezes, fazemos
Quantas vezes não dá por si às voltas para adormecer? Quantas vezes acorda a meio da noite e já não consegue dormir mais? Ou, simplesmente, não se permite dormir o tempo suficiente?
Apesar da depressão ser uma doença com altos índices de prevalência, continua a ser das doenças que mais desvalorizamos nas pessoas à nossa volta. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
Viver em ‘contracorrente’: entre aquilo que de facto queremos viver e aquilo que outros querem que vivamos. Leia as explicações das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida.
É no momento em que fugimos da ansiedade e no momento em que não lhe damos a importância que merece, que a ansiedade empola, cresce e contamina todo o nosso bem-estar.
De uma forma ou de outra, quase todos nós procuramos o amor e gostamos de nos sentir verdadeiramente amados. Quanto mais sentimos que o amor que damos e o amor que recebemos é proporcional, mais bem-estar retiramos da relação em que estamos.
A adolescência é uma fase tipicamente desafiante quer para os filhos, quer para os pais. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
Só quando somos capazes de olhar para a agitação como um sinal de alerta, podemos, passo a passo, ajudar uma criança a olhar para tudo aquilo que é o seu mundo.
Quando não damos espaço às emoções, acabamos por as expressar de forma física, seja através de tiques, por exemplo, seja através da doença, num fenómeno a que chamamos de somatização.
As dificuldades escolares são, muitas vezes, um dos primeiros sinais de alerta de que o desenvolvimento de uma criança está a deixar de fluir de forma adequada e saudável. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.