Todos os pais desejam que as crianças sejam capazes de os ouvir e de seguir os seus ensinamentos. No entanto, também é comum os pais sentirem que, no limite, as crianças não só não os ouvem como - quando ouvem - parecem fazer exatamente o oposto daquilo que lhes é pedido.
Por entre a rotina e as exigências do dia a dia, é fácil entrar em piloto automático e agirmos sem nos apercebermos de forma plena dos nossos comportamentos e das ações que estamos a tomar.
Janeiro é um mês difícil de lidar, porque nos confronta com o nosso interior. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
A felicidade só se torna uma constante no nosso dia a dia se nos permitirmos sentir tudo aquilo que a cada momento desperta em nós, se formos flexíveis e se evitarmos a comparação constante com os outros.
É essencial que, mesmo em épocas festivas, nos permitamos a viver o luto. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
Teimamos em encarar as relações amorosas com demasiada leveza e somos levados a acreditar que uma relação amorosa é simples e desenrola-se quase por magia. Mas não é bem assim. Um artigo de Cátia Lopo e Sara Almeida, Psicólogas Clínicas na Escola do Sentir.
Só olhando com a criança para a ansiedade, permitindo-a expressar tudo aquilo que está a experienciar e criando diversos momentos de tranquilidade e bem-estar para a criança, podemos - gradualmente - diminuir os seus níveis de ansiedade.
É absolutamente essencial que todos possamos olhar para a gravidez e aceitá-la com todos os tons que ela pode ter, normalizando as gravidezes mais felizes, as gravidezes mais atribuladas e até as mais tristes ou mais solitárias
Aquilo que é mais importante no regresso às rotinas é que não fujamos apressadamente de tudo o que estamos a sentir, entrando apenas no tradicional piloto automático, como tão facilmente pode acontecer