Chegar ao mês de julho para grande parte das famílias é - aparentemente - uma lufada de ar fresco, sinal de férias, de fim de preocupações com a escola, de abrandamento do trabalho, de tempo de descansar e desligar.
É, por isso, absolutamente essencial que nos dediquemos a cultivar a nossa relação connosco e o nosso amor próprio. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
Quantas vezes, não damos por nós perdidos no tempo sem sermos capazes de ser rápidos e produtivos no nosso trabalho ou no nosso dia a dia? Quantas vezes, não desculpamos a nossa pouca produtividade com distração, com sono ou com cansaço?
Está a aproximar-se a época de exames para milhares de estudantes, esta devia ser uma fase tranquila, para que as competências que cada um domina se consigam transformar em resultados favoráveis nos exames.
Uma das melhores aprendizagens que os adultos podem promover às crianças é a capacidade de se sentirem confiantes, de se sentirem seguras e de gostarem de si próprias. No fundo, criarem um ambiente propício ao desenvolvimento de uma boa autoestima por parte das crianças.
Com as máscaras, além de nos protegermos da COVID-19, tivemos um longo período a esconder sorrisos, a esconder emoções e a guardar apenas para nós próprios uma parte muito significativa da nossa identidade e da nossa comunicação com o mundo.
O luto é, por si só, um processo doloroso e, muitas vezes, difícil de gerir. No entanto, quando o luto é de um filho não só a dor tende a ser exponenciada, como nos atira para um lugar de injustiça - afinal perder um filho vai contra a ordem natural da vida! - e se estivermos a falar de um filho que
Sorrir é, a par do choro, uma das primeiras formas de comunicação do ser humano. Mesmo antes de sermos capazes de falar, somos capazes de sorrir. O Dia Mundial do Sorriso celebra-se a 1 de outubro.
A verdade é que, muitas vezes, não deixamos a Páscoa e o renascimento acontecer dentro de nós porque ficamos demasiado assustados com o novo. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida.
O nosso corpo e a nossa mente estão diretamente ligados e influenciam-se mutuamente, por isso, para termos saúde, precisamos de um corpo e de uma mente ligados entre si e sintonizados.
Quantas vezes não dá por si às voltas para adormecer? Quantas vezes acorda a meio da noite e já não consegue dormir mais? Ou, simplesmente, não se permite dormir o tempo suficiente?
Passamos grande parte dos nossos dias preocupados com aquilo que está certo e com aquilo que está errado e queremos a todo o custo fazer o que à partida consideramos correto. Mas no que toca às nossas emoções temos tendência a ter comportamentos e ações “anti-saúde”, tal como, muitas vezes, fazemos
Devíamos educar diariamente para a importância da igualdade entre mulheres e homens, e principalmente para a liberdade que quer mulheres, quer homens, podem e devem ter no seu dia a dia
É comum para alguns de nós ficarmos presos aos nossos pensamentos e acabarmos nos deixar enredar neles de uma forma que, não só não nos permite a clareza mental, como introduz confusão e um bloqueio ao nosso dia a dia.
Ouvimos com frequência que “religião e futebol não se discutem”, assumimos isto quase como uma verdade universal e respeitamos essa verdade como forma de nos protegermos de intrigas e discussões que - dêem por onde derem! - nunca terão uma saída.
Não nos esqueçamos que quando estamos na relação com o outro, precisamos de, com sabedoria, ser capazes de olhar para os nossos ‘fantasmas’ com tranquilidade, para que eles não se projetem maciçamente na relação.
As crianças têm uma incrível capacidade inata para imaginar, transformar e criar. E, essa capacidade que torna cada criança única e especial é uma alavanca absolutamente fundamental não só para a aprendizagem, mas também para o desenvolvimento humano no seu todo.