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Para ter saúde é preciso ter saúde mental. As explicações de duas psicólogas
No dia 7 de abril foi Dia Mundial da Saúde. Continuamos a ter necessidade de assinalar este dia, no entanto, continuamos sem as medidas globais eficazes de prevenção de saúde, nomeadamente, sem uma estrutura e robusta educação para a saúde. -
Que esta Páscoa todos tenhamos espaço para renascer. A explicação de duas psicólogas
Quantas vezes não desejamos ter espaço para começar de novo e renascer? Quantas vezes, por entre a correria dos dias, não ficamos presos a versões de nós próprios que não nos enchem de orgulho e das quais gostávamos de estar mais distantes? -
É possível escolher uma profissão antes de se saber quem somos? As explicações de duas psicólogas
Pedirmos a um adolescente que pense e decida qual a profissão que quer ter ao longo da vida não só é muito difícil, como é quase ‘contraproducente’. -
Novo regresso à escola. Estarão as crianças mais ansiosas?
Esta semana, as crianças regressaram - mais uma vez - à escola. Estes dois anos letivos têm sido uma montanha russa repleta de interrupções, de aulas a meio gás e de regresso. -
O meu filho saiu de casa, e agora? As explicações de duas psicólogas
A paternidade, apesar de desafiante, tem muitas vezes o poder de fazer pais e mães se reinventarem e de alterarem ritmos de vida a favor de uma criança. E nos filhos, muitas vezes, os pais depositam grande parte daquilo que eles próprios são, grande parte dos seus sonhos e das suas expectativas. -
Quando é que uma criança está preparada para entrar no primeiro ciclo?
É verdade que os seis anos são um indicador de que uma criança, à partida, está apta para entrar no primeiro ciclo. No entanto, também é verdade, que várias crianças por diversos fatores devem atrasar ou adiantar a entrada no primeiro ciclo. -
Será que a pandemia está a comprometer o desenvolvimento das crianças? Os sinais a que deve estar atento
Já contamos com um ano de pandemia em Portugal. Atropelou dois anos letivos, criou barreiras entre famílias e amigos, atirou-nos para dentro de casa e fez o medo e a distância aparecerem nas nossas vidas como um elemento diário da rotina. E qual o efeito disso nas crianças e no seu desenvolvimento? -
Como combater a desmotivação? A explicação de duas psicólogas
Afinal de onde vem a desmotivação? Toma nota das explicações das psicólogas Cátia Lopo e Sara Almeida. -
O narcisismo revela amor próprio ou fragilidade? As explicações de duas psicólogas
Todos nós conhecemos alguém que parece que tem o “rei na barriga” e adora gabar-se de todas as suas qualidades e, muitos de nós, já passamos por experiências em que nós próprios parecemos ter o “rei na barriga”. -
Como enfrentar os desafios da escola online? As recomendações de duas psicólogas
Apesar de termos a ideia que a escola online tem tudo para correr melhor desta vez, não nos podemos esquecer que o cansaço em que todos estamos envolvidos pode contaminar a aprendizagem em casa. -
Permitir-se a estar triste é essencial para a saúde mental: as explicações de duas psicólogas
No nosso dia a dia, temos por hábito hiper-valorizar tudo aquilo que consideramos bom e positivo, queremos sempre que as pessoas à nossa volta estejam bem, satisfeitas e felizes. E sim, é inquestionável que todos gostamos de nos sentir bem. -
Agressividade precisa-se! As explicações de duas psicólogas
Procuramos demasiadas vezes evitar que as crianças - ou nós próprios - manifestem movimentos agressivos, como se os movimentos agressivos acabassem por ser negativos quer para nós, quer para os outros. Quando o fazemos acabamos por bloquear um dos nossos mecanismos mais inatos que não só nos protege -
Estratégias para tornar as crianças mais seguras de si: as explicações de duas psicólogas
Uma das principais queixas que surgem na prática clínica são as dificuldades, mesmo que encobertas, das crianças e adolescentes terem autoestima e segurança de si, como se, quase sempre se sentissem menos capazes que os seus pares. -
Saúde mental infantil: os sinais de alerta segundo duas psicólogas
A Organização Mundial de Saúde estima que, atualmente, vinte por cento das crianças e adolescentes têm pelo menos uma perturbação mental. Este valor tem vindo a crescer e reflete diversos fatores de risco que, muitas vezes, tendem a ser descurados quanto a saúde mental infantil. -
As mães precisam de um intervalo: as explicações de duas psicólogas
A maternidade mexe com uma mulher: por fora, no corpo, na energia; e por dentro, em tudo aquilo que uma mulher sente. Surgem várias questões: “será que sou capaz?”, “será que a culpa é minha?”, “serei suficientemente boa mãe?”. -
Porque é que, quase nunca, cumprimos as resoluções de Ano Novo? As explicações de duas psicólogas
Não nos podemos esquecer que as resoluções de Ano novo só fazem sentido se nos tornarem mais autênticos e mais tranquilos connosco próprios. -
Será preciso haver Natal? As explicações de duas psicólogas
Este ano – por todos os esforços que implicou para cada um de nós, por tão difícil que, por vezes, se tornou – viver o Natal é ainda mais importante. -
Estamos a conseguir ligar-nos aos nossos adolescentes? As dicas de duas psicólogas
Ser adolescente não é uma tarefa tão simples como, por vezes, num olhar mais desatento, pode parecer. -
Porque é que o medo tantas vezes nos paralisa? A explicações de duas psicólogas
O medo apanha-nos muitas vezes de surpresa, sem estarmos à espera e, muitas vezes, perante coisas que outrora achávamos ser capazes, naquele instante tolhidos pelo medo deixamos de o ser e paralisamos. -
Porque é que tantas crianças têm hiperatividade e défice de atenção?
Um dos rótulos que muito facilmente acabamos por colocar às criança é a hiperatividade e o défice de atenção e, a certa altura, temos um sem fim de crianças parecem ‘atropelados’ por esta condição. -
É urgente que os adolescentes tenham espaço para ser eles próprios: as explicações de duas psicólogas
É essencial darmos espaço aos adolescentes para que possam ser eles próprios, com todos os seus lados, isto é, com os seus lados bonitos e capazes e com os seus lados mais assustados e mais frágeis. As explicações são das psicólogas Cátia Lopo e Sara Almeida. -
O que é que fazemos com as nossas emoções? As explicações de duas psicólogas
Para o bem das nossas relações, é essencial termos consciência que todos podemos estar ao comando das nossas emoções. -
Será que um psicólogo pode transformar uma família?
Não é verdade que construir uma família seja tarefa simples, pelo menos construir uma família saudável, onde há colo, segurança e lugar para os medos e sonhos de cada um. Apesar disso, os pais estão cada vez mais atentos e a procurar sintonizar-se com os filhos.