Aquilo que todos os pais querem é que os filhos cresçam felizes e saudáveis e tenham com os pais uma relação firme, promotora da sua segurança e estabilidade.
Quantas vezes, não damos por nós perdidos no tempo sem sermos capazes de ser rápidos e produtivos no nosso trabalho ou no nosso dia a dia? Quantas vezes, não desculpamos a nossa pouca produtividade com distração, com sono ou com cansaço?
Quando não damos espaço às emoções, acabamos por as expressar de forma física, seja através de tiques, por exemplo, seja através da doença, num fenómeno a que chamamos de somatização.
Um dos desafios que o mais se torna difícil para os pais é quando as crianças se tornam excessivamente desafiadoras, com tendência a resvalar para um lado mais insolente e de oposição.
A falta de motivação e a procrastinação são um dos principais travões às nossas mudanças e às nossas conquistas. Conheça 5 estratégias para se motivar.
É essencial estar atento à relação dos irmãos desde cedo, não para evitar o conflito, mas para que possam ter uma relação harmoniosa, com espaço ao crescimento.
Os pensamentos são um fenómeno complexo e são, muitas vezes, o resultado da conjugação das nossas vivências, das nossas emoções, das nossas ações e de muitas memórias acumuladas.
A verdade é que nem sempre é fácil sentirmo-nos ligados em todas as nossas áreas de vida, mas a dificuldade maior surge quando, de repente, olhamos à nossa volta e em nenhuma das áreas sentimos esta conexão.
É comum sermos confrontados com situações de bullying que nos chocam e que fazem com que, quase todos, fiquemos em estado de alerta e de alguma forma nos queiramos aliar contra o bullying.
Há algumas atitudes que vamos tendo ao longo dos dias que contribuem em grande escala para a nossa exaustão e às quais é muito fácil adaptarmo-nos sem tomarmos consciência delas.
Por entre os motivos mais comuns que fazem evitar um psicólogo surgem alguns mitos, que precisam de ser desconstruídos, para que de facto possa existir liberdade quando alguém sente que deve procurar um psicólogo.
Lidar com as emoções das crianças é uma tarefa desafiante e nem sempre simples. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.