Aquilo que todos os pais querem é que os filhos cresçam felizes e saudáveis e tenham com os pais uma relação firme, promotora da sua segurança e estabilidade.
A felicidade só se torna uma constante no nosso dia a dia se nos permitirmos sentir tudo aquilo que a cada momento desperta em nós, se formos flexíveis e se evitarmos a comparação constante com os outros.
É essencial que, mesmo em épocas festivas, nos permitamos a viver o luto. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
Teimamos em encarar as relações amorosas com demasiada leveza e somos levados a acreditar que uma relação amorosa é simples e desenrola-se quase por magia. Mas não é bem assim. Um artigo de Cátia Lopo e Sara Almeida, Psicólogas Clínicas na Escola do Sentir.
Só olhando com a criança para a ansiedade, permitindo-a expressar tudo aquilo que está a experienciar e criando diversos momentos de tranquilidade e bem-estar para a criança, podemos - gradualmente - diminuir os seus níveis de ansiedade.
Sermos capazes de estar em sintonia com o nosso mundo emocional e de dar significado a tudo aquilo que experienciamos é sem dúvida absolutamente tranquilizante e promotor do nosso bem-estar. Apesar disso, é difícil conseguirmos fazê-lo de forma plena e sem sobressaltos.
É absolutamente essencial que todos possamos olhar para a gravidez e aceitá-la com todos os tons que ela pode ter, normalizando as gravidezes mais felizes, as gravidezes mais atribuladas e até as mais tristes ou mais solitárias
A nossa relação com a comida é muito mais do que apenas o reflexo da satisfação das nossas necessidades nutricionais e fisiológicas. Afinal, quantas vezes não damos por nós cheios de vontade de comer um doce, ou um salgado, apenas porque nos sentimos tristes ou extremamente irritados?
Quando não damos espaço às emoções, acabamos por as expressar de forma física, seja através de tiques, por exemplo, seja através da doença, num fenómeno a que chamamos de somatização.
Aquilo que é mais importante no regresso às rotinas é que não fujamos apressadamente de tudo o que estamos a sentir, entrando apenas no tradicional piloto automático, como tão facilmente pode acontecer
Chegar ao mês de julho para grande parte das famílias é - aparentemente - uma lufada de ar fresco, sinal de férias, de fim de preocupações com a escola, de abrandamento do trabalho, de tempo de descansar e desligar.
É, por isso, absolutamente essencial que nos dediquemos a cultivar a nossa relação connosco e o nosso amor próprio. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
Quantas vezes, não damos por nós perdidos no tempo sem sermos capazes de ser rápidos e produtivos no nosso trabalho ou no nosso dia a dia? Quantas vezes, não desculpamos a nossa pouca produtividade com distração, com sono ou com cansaço?
Está a aproximar-se a época de exames para milhares de estudantes, esta devia ser uma fase tranquila, para que as competências que cada um domina se consigam transformar em resultados favoráveis nos exames.
Uma das melhores aprendizagens que os adultos podem promover às crianças é a capacidade de se sentirem confiantes, de se sentirem seguras e de gostarem de si próprias. No fundo, criarem um ambiente propício ao desenvolvimento de uma boa autoestima por parte das crianças.
Com as máscaras, além de nos protegermos da COVID-19, tivemos um longo período a esconder sorrisos, a esconder emoções e a guardar apenas para nós próprios uma parte muito significativa da nossa identidade e da nossa comunicação com o mundo.