A música acompanha-nos quase que diariamente no carro, no trabalho, nas férias. A verdade é que a música tem influência sobre o nosso pensamento e sobre as nossas emoções.
Sermos capazes de reconhecer as coisas boas do nosso dia a dia e sentirmo-nos gratos é uma das alavancas mais poderosas para impulsionar o nosso bem-estar e nos fazer inundar de sentimentos positivos.
Quando conversamos com as crianças - quer com as mais pequeninas, quer com as mais crescidas - há alguns fatores comuns que todas as crianças esperam dos pais e que, por vezes, com facilidade, não sentem que sejam correspondidas. As explicações de duas psicólogas.
Todos nós conhecemos alguém que parece que tem o “rei na barriga” e adora gabar-se de todas as suas qualidades e, muitos de nós, já passamos por experiências em que nós próprios parecemos ter o “rei na barriga”.
No nosso dia a dia, temos por hábito hiper-valorizar tudo aquilo que consideramos bom e positivo, queremos sempre que as pessoas à nossa volta estejam bem, satisfeitas e felizes. E sim, é inquestionável que todos gostamos de nos sentir bem.
Precisamos de nos sentir seguros de nós próprios para alcançarmos os nossos objetivos, para nos relacionarmos e para nos desafiarmos e sermos a nossa melhor versão.
Teimamos em acreditar que na família existe amor, só porque é família, que na família existe compreensão e empatia, só porque se é família. E, à custa disso, muitas vezes deixamos a família aquém de todo o investimento que ela merece e de tudo aquilo que uma família precisa. Um artigo de opinião das
A maternidade assume diversas formas e reflete diversas partes de cada mulher! É na maternidade que muitas vezes, as mulheres se encontram e se confrontam com as suas fragilidades e com as suas forças, sendo a maternidade capaz de levar uma mulher a transformações até então aparentemente inimagináve
No dia 25 de Abril, erguemos com orgulho os cravos vermelhos, comemoramos e respiramos a liberdade. Mas apesar de sermos uma nação livre, seremos efetivamente capazes de viver em liberdade dentro de nós próprios?
As crianças são o alvo de muitas das expectativas dos adultos e, de expectativa em expectativa, vamos exigindo muito às nossas crianças. Um artigo das psicólogas Cátia Lopo e Sara Almeida da Escola do Sentir.
No dia 7 de abril foi Dia Mundial da Saúde. Continuamos a ter necessidade de assinalar este dia, no entanto, continuamos sem as medidas globais eficazes de prevenção de saúde, nomeadamente, sem uma estrutura e robusta educação para a saúde.
Quantas vezes não desejamos ter espaço para começar de novo e renascer? Quantas vezes, por entre a correria dos dias, não ficamos presos a versões de nós próprios que não nos enchem de orgulho e das quais gostávamos de estar mais distantes?
Esta semana, as crianças regressaram - mais uma vez - à escola. Estes dois anos letivos têm sido uma montanha russa repleta de interrupções, de aulas a meio gás e de regresso.
A paternidade, apesar de desafiante, tem muitas vezes o poder de fazer pais e mães se reinventarem e de alterarem ritmos de vida a favor de uma criança. E nos filhos, muitas vezes, os pais depositam grande parte daquilo que eles próprios são, grande parte dos seus sonhos e das suas expectativas.
É verdade que os seis anos são um indicador de que uma criança, à partida, está apta para entrar no primeiro ciclo. No entanto, também é verdade, que várias crianças por diversos fatores devem atrasar ou adiantar a entrada no primeiro ciclo.
Já contamos com um ano de pandemia em Portugal. Atropelou dois anos letivos, criou barreiras entre famílias e amigos, atirou-nos para dentro de casa e fez o medo e a distância aparecerem nas nossas vidas como um elemento diário da rotina. E qual o efeito disso nas crianças e no seu desenvolvimento?
Apesar de termos a ideia que a escola online tem tudo para correr melhor desta vez, não nos podemos esquecer que o cansaço em que todos estamos envolvidos pode contaminar a aprendizagem em casa.
Procuramos demasiadas vezes evitar que as crianças - ou nós próprios - manifestem movimentos agressivos, como se os movimentos agressivos acabassem por ser negativos quer para nós, quer para os outros. Quando o fazemos acabamos por bloquear um dos nossos mecanismos mais inatos que não só nos protege
Uma das principais queixas que surgem na prática clínica são as dificuldades, mesmo que encobertas, das crianças e adolescentes terem autoestima e segurança de si, como se, quase sempre se sentissem menos capazes que os seus pares.