A meditação mindfulness é uma prática ou um conjunto de práticas de meditação que procuram aumentar a atenção da pessoa para a sua própria experiência mental (pensamentos, emoções, sentimentos, perceções) e também sensorial e física.
Rir sobre temas de depressão pode ser útil para pessoas com um risco relativamente baixo de ideação suicida; contudo, para aqueles que se encontram no lado mais sério do espectro, pode ser perigoso. As explicações são dos psicólogos Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz.
As perturbações do foro mental impactam negativamente a funcionalidade do dia-a-dia, diminuindo a capacidade de a pessoa conseguir encontrar respostas emocionais, cognitivas e comportamentais adequadas às circunstâncias. Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundo.
O coordenador da Equipa de Análise Retrospetiva de Homicídios em Violência Doméstica admitiu recear que os casos de violência doméstica aumentem em tempos de confinamento, apontando que o contexto atual será de menos exteriorização, mas maior sofrimento das vítimas.
O coordenador da Equipa de Análise Retrospetiva de Homicídios em Violência Doméstica defendeu que é preciso um sistema de proteção capaz de gerar confiança nas vítimas de violência doméstica, com intervenção imediata e recolha de toda a prova disponível.
O coordenador da Equipa de Análise Retrospetiva de Homicídios em Violência Doméstica acredita que prevenir o suicídio dos agressores em contexto de relações de intimidade é prevenir o homicídio das vítimas, sublinhando que é um fenómeno pouco estudado.
Quase um terço dos homicídios examinados pela Equipa de Análise Retrospetiva de Homicídios em Violência Doméstica (EARHVD) terminou com o suicídio do agressor, mas segundo o coordenador do organismo não há um caso igual a outro.
Procuramos demasiadas vezes evitar que as crianças - ou nós próprios - manifestem movimentos agressivos, como se os movimentos agressivos acabassem por ser negativos quer para nós, quer para os outros. Quando o fazemos acabamos por bloquear um dos nossos mecanismos mais inatos que não só nos protege
Em entrevista ao Modern Life/SAPO Lifestyle, Vera Machaz, psicóloga e mentora do projeto OFF!cina, explica os impactos psicológicos do surto viral de COVID-19 no nosso quotidiano. "Tem vindo a aumentar exponencialmente a inquietação generalizada", alerta.
Brincar está na génese daquilo que somos, como nos projetamos, como nos compreendemos e reinterpretamos depois da projeção. Um artigo da médica pediatra Joana Martins.
Uma das principais queixas que surgem na prática clínica são as dificuldades, mesmo que encobertas, das crianças e adolescentes terem autoestima e segurança de si, como se, quase sempre se sentissem menos capazes que os seus pares.
A psicose pós-parto caracteriza-se por ser uma doença mental grave, rara, de início súbito após o parto, podendo surgir com euforia, tristeza, ideias delirantes, alucinações, perplexidade e confusão mental. Um artigo da médica Ana Peixinho, Coordenadora da Unidade de Psiquiatria e Psicologia do Hosp
Quantas vezes ouvimos alguém dizer que quer deixar de fumar, mas não faz absolutamente nada para o fazer? Há sempre um argumento de fundo que gira à volta de um repetido e automático “já tentei, mas não sou capaz”. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho.
Em todo o mundo, são milhões os que sofrem de estados depressivos que, em muitos casos, além de sofrimento, também geram pensamentos suicidas. Apesar de haver mais informação disponível, existem interrogações que continuam a gerar confusões.
O bastonário dos Psicólogos considera insuficientes as respostas criadas na área da saúde mental, diz que há pessoas a recorrer diretamente à Ordem a pedir ajuda e lembra a urgência de apoiar os profissionais de saúde.
O riso leva-nos a estar e a sentirmo-nos alegres e não felizes. São dois estados completamente distintos. As explicações da psicóloga Marta Martins. Hoje é o Dia Mundial do Riso.
A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) é uma perturbação comum que se manifesta na primeira infância, que pode prolongar-se até à idade adulta, mas, felizmente, há cada vez mais um maior número de ferramentas terapêuticas.
Várias cadeiras ficaram vazias porque a pandemia, a somar a outros episódios da vida, ceifou vidas. As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.
O ano que está prestes a terminar colocou a saúde física e mental no centro das atenções. Foi um ano de desafios, adaptações profissionais, familiares, financeiras e relacionais. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND | Psicologia Clínica e Forense.
Uma vez que nem sempre o Natal é vivenciado de forma encantadora, importa refletir sobre possíveis comportamentos disfuncionais e, se estes, são exclusivos desta quadra ou fazem já parte do seu quotidiano. As explicações são de Mauro Paulino e Sofia Gabriel, da Mind – Psicologia Clínica e Forense.
De facto, o ano de 2020, imprevisivelmente, devido à pandemia por COVID-19, trouxe mudanças aos nossos planos para este Natal, tal como, desde há meses, nos tem vindo a obrigar a tantas outras alterações e adaptações. Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundo
O medo apanha-nos muitas vezes de surpresa, sem estarmos à espera e, muitas vezes, perante coisas que outrora achávamos ser capazes, naquele instante tolhidos pelo medo deixamos de o ser e paralisamos.