A partir de 18 de março e, futuramente, duas a três vezes por semana, temos a possibilidade de brindar, via Instagram, no direto Wine Hour at Home, em contacto com o produtor e dois especialistas em vinhos.
Numa decisão que “não foi fácil”, o grupo de restauração Plateform decidiu encerrar temporariamente, embora por período indeterminado, os 150 restaurantes detidos pela marca, incluindo o Alma de Henrique Sá Pessoa. Uma decisão que pesou os riscos para a saúde de clientes e colaboradores associados à
O esforço coletivo para conter a propagação do COVID-19 em Portugal e no mundo obriga-nos a alterar as rotinas do quotidiano. A visita ao supermercado tornou-se um ritual repleto de regras que garantam a segurança no que respeita à nossa saúde e à dos outros.
Bolachas, biscoitos, processados, salgados, podem parecer-nos apetecíveis e boas fontes nutricionais. Um erro, como nos esclarece a nutricionista Cláudia Viegas. Opte por verdes, congelados, conservas de peixe. E não açambarque, aconselham as autoridades.
A decisão tem efeitos práticos a partir de 16 de março e por tempo indeterminado. O Grupo José Avillez vai encerrar grande parte dos restaurantes. Uma decisão motivada pelo COVID-19 e que traz “consequências imprevisíveis”.
O encerramento imediato de todos os restaurantes nacionais. Esta é a exigência de muitos empresários, chefes de cozinha e cozinheiros. Para tornar público este pedido criaram no Instagram o movimento #Tomates.
São receitas que nos dão um dois em um. São apelativas, mas também muito simples de reproduzir. Das batatas assadas perfeitas, às panquecas sem trabalho e ao frango apetitoso. Todas para seguir em vídeo.
Por tempo indeterminado, até que se justifique, o emblemático espaço de comeres na capital, o Time Out Market Lisboa, mantém-se de portas fechadas. A medida justifica-se face à emergência de saúde suscitada pelo COVID-19.
O chefe de cozinha José Avillez juntou-se ao número crescente de empresários da restauração que optam por encerrar temporariamente os seus restaurantes. A pandemia suscitada pelo COVID-19 afeta as reservas e está a deixar os restaurantes vazios.
Há um concurso no Instagram a desafiar à publicação de uma fotografia criativa com filho e pai. Ambos irão numa viagem surpresa caso vençam o concurso.
É com a fotografia de um deserto que o chefe de cozinha Alexandre Silva, detentor de uma estrela Michelin no seu restaurante lisboeta Loco, sintetiza em imagem o estado de alma que a crise de emergência mundial provocada pelo COVID-19 traz à restauração nacional.
Menor atenção, raciocínio mais lento, menor racionalidade na tomada de decisões e risco de doenças cardiovasculares, são apenas alguns dos problemas associados a noites mal dormidas. Os portugueses dormem pouco e com pouca qualidade.
Numa mensagem emotiva deixada nas redes sociais, o chefe de cozinha Rui Paula (duas estrelas Michelin), alerta para os efeitos devastadores da crise provocada pelo COVID-19. O cozinheiro aponta uma quebra de 60% na faturação e teme que, a prazo, metade dos estabelecimentos de restauração e hotelaria
“À Terra Equinox”, o jantar que se propunha juntar num mesmo momento, em Santiago do Cacém, Alentejo, chefes de cozinha portugueses de vários pontos do país foi cancelado devido à emergência de saúde pública provocada pelo COVID-19.
Os quatro restaurantes lisboetas detidos pelo Grupo Amorim Luxury vão estar de portas fechadas a partir de 13 de março e por tempo indeterminado. Isto, em resposta às medidas preventivas para deter a propagação do vírus COVID-19.
Depois de uma década na Calçada da Estrela, o Kampai mudou de casa, para Marvila, e tem agora como anfitrião o El Bulo Social Club, do chefe de cozinha Chakall. A carta cresceu, mantendo o objetivo, a valorização do peixe açoriano e a sua associação à cozinha japonesa.
A revista especializada “Paixão Pelo Vinho” provou e classificou, em 2019, mais de mil vinhos em prova cega. Os vinhos e espumantes que se destacaram pelas características sensoriais, foram premiados, recebendo as distinções Paixão Pelo Vinho “Prestígio”, “Excelência” e “Escolha”.
Nascida na Ucrânia, a viver em Portugal desde 2005, Oksana Zagoruy lança este março o seu livro “Vegetal a 100%”. A autora não se fica pelas receitas. Dá-nos as ferramentas para um reencontro entre o corpo, a mente e o natural.
Os restaurantes Mercantina de Alvalade e Chiado, ambos em Lisboa, contam com um novo menu ao almoço já de olhos postos na primavera. No que toca às pizzas, as novidades privilegiam o queijo mozarela, as salsichas e uma boa dose de tomate.
Os sabores de vários cantos do mundo chegaram ao Mercado de Cacilhas pela mão do chefe de cozinha Ivan Lima, responsável pelo novo espaço Petiscos del Mundo. A juntar às novidades, o espaço Oh Honey, casa repleta de sugestões gulosas.
As refeições tardias de domingo contam com um brunch pensado aos pares. No JNcQUOI Avenida, em Lisboa, espaço que conjuga moda e gastronomia, os ovos, o prego do lombo ou o hot dog de lavagante chegam com assinatura do chefe de cozinha António Bóia.
Estava marcada para 28 e 29 de março, mas a emergência de salvaguarda da saúde pública provocada pelo COVID-19 levou ao adiamento da 6ª edição do Veggie Fest Porto.
Aquele que é um dos certames de maior dimensão em torno do Queijo Serra da Estrela, marcado para 14 e 15 de março, foi cancelado. A decisão partiu do Município de Oliveira do Hospital por forma a “prevenir a propagação do COVID-19”.
O Município de Valença comunicou o cancelamento da 11ª edição do Festival Gastronómico Sabores da Lampreia, programado para o fim de semana, de 13 a 15 de março.