Quando não damos espaço às emoções, acabamos por as expressar de forma física, seja através de tiques, por exemplo, seja através da doença, num fenómeno a que chamamos de somatização.
"Espelho meu, espelho meu, há alguém mais belo, mais poderoso e grandioso do que eu?" Grandiosidade e autoexaltação são as palavras que melhor definem o narcisista. As explicações são da psicóloga clínica Lina Raimundo.
O medo de ficar sozinho é comum a muita gente e transmite receio, insegurança e tristeza. Mas porque é que a solidão tem um peso tão grande ao ponto de, várias pessoas, ficarem deprimidas e ansiosas? Os conselhos são da psicóloga Mafalda Leitão.
Quando se vive com ansiedade sente-se um medo indefinido e constante, um desconforto em vários locais e/ou situações sociais, pensamentos ruminativos e obsessivos dos quais não se consegue libertar. Um artigo da psicóloga Alexandra Rosa.
Em Lisboa, a The Clinic of Change aposta desde há um ano num tratamento inovador, que apazigua o sofrimento associado à depressão, ansiedade, burnout, adicções, stress pós-traumático. Nesta clínica, a Psicoterapia Assistida por Ketamina tem "70% de sucesso onde antes havia 100% de insucesso", como c
Nos últimos anos, têm surgido indicadores de que as taxas de stalking entre jovens são semelhantes às observadas em adultos. As explicações são de Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz, da MIND – Psicologia Clínica e Forense.
Apesar da sua expressividade, a perturbação obsessivo-compulsiva é uma doença silenciosa, na medida em que as pessoas que a têm interpretam os sintomas, grande parte das vezes, como autênticos absurdos, o que gera sentimentos de muita vergonha.
A depressão é o “trilho” doloroso que induz a um sofrimento intenso, conduzindo em casos extremos ao suicídio. Saiba a que sinais deve estar atento. Um artigo da psicóloga clínica Marisa Marques. Hoje é o Dia Europeu da Depressão.
A intervenção precoce é imprescindível para identificar e impedir que alguns comportamentos de risco possam evoluir para perturbações alimentares ou facilitem o recurso a outros comportamentos potencialmente nocivos. As explicações são dos psicólogos Mauro Paulino e Sofia Gabriel.
Em véspera de se assinalar o centenário da primeira sessão de psicodrama, especialistas destacam a importância desta terapia individual em grupo que, através da ação, visa o “desenvolvimento da espontaneidade e criatividade” dos indivíduos para lidar com determinadas situações.
Um impulso pode ser definido como um conjunto de forças internas que direcionam o nosso comportamento, podendo levar-nos a agir de uma forma contrária àquela que desejaríamos, se conseguíssemos controlá-lo. Controlar os impulsos é uma tarefa árdua que requer treino e sistematização, mas é possível.
A meditação mindfulness é uma prática ou um conjunto de práticas de meditação que procuram aumentar a atenção da pessoa para a sua própria experiência mental (pensamentos, emoções, sentimentos, perceções) e também sensorial e física.
Nas últimas semanas temos ouvido falar do teletrabalho de um modo algo romantizado, como se de uma descoberta nova se tratasse e como se fosse a melhor coisa que aconteceu à humanidade.
Nesta situação pandémica, muitos são os portugueses que têm experienciado algum tipo de privação de sono, como dificuldades em adormecer ou acordar pouco tempo depois de ter adormecido. O artigo é da psicóloga Joana S. Mendes, psicoterapeuta na Clínica da Mente.
Cerca de dois terços dos casos diagnosticados com fibromialgia podem desenvolver depressão ao longo da vida. Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundo.
É claro que a positividade é algo bom para se ter na vida, mas devemos reconhecer que não se trata de ser feliz 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso é impossível. As explicações são dos psicólogos Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz.
Para melhor percebermos o conceito de resiliência temos que o entender nas suas diferentes fases. As explicações são dos psicólogos Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz.
A Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) defendeu hoje que é preciso continuar a apostar na prevenção para acautelar problemas de saúde mental potenciados pela pandemia covid-19, o que passa pelo reforço do acompanhamento psicológico nos centros de saúde.
A atual pandemia que vivemos conduziu a alterações profundas nas relações sociais e nos hábitos de vida e a um grau considerável de medo, preocupação e ansiedade na população em geral e, em particular, nos doentes oncológicos. Um artigo da psicóloga Sónia Silva, da Liga Portuguesa Contra o Cancro.