Todas as formas de violência no namoro, designadamente, a verbal, psicológica, física, sexual ou social, têm como objetivo magoar, humilhar, intimidar, controlar e assustar a vítima. Não são sinónimo de amor. Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundo.
Os maus-tratos infantis integram atos de negligência e violência psicológica, física e sexual e tendem a ser cometidos pelos progenitores das crianças, fazendo da própria casa o local mais perigoso.
A sexualidade é parte vital do ser humano, influencia os nossos pensamentos, sentimentos, ações e interações. Tem um papel determinante na nossa saúde física e mental, independentemente do género, da idade e das limitações funcionais e de saúde de cada um.
Certamente já deu por si a reparar em emoções, pensamentos ou memórias evocadas através de uma música, seja pela sua letra seja pela melodia. A música consegue comunicar connosco e ajudar-nos a contactar e relacionarmo-nos com a nossa esfera da emocionalidade e afetividade.
Um dos maiores desafios que os pais vão sentindo enquanto os filhos crescem é conseguirem que os filhos conversem e partilhem os momentos da sua vida. Quantas vezes atrás de um “como correu a escola?”, não vem apenas um “bem”?
Façamos um esforço para normalizar, validar e aceitar as emoções e fragilidades do outro... e já agora as nossas próprias também. Um artigo do psicólogo Mário Veloso do Centro PIN.
As relações têm sido alvo de estudo da ciência psicológica e sabe-se que, para algumas pessoas, o processo de tomar a decisão de terminar uma relação pode ser mais doloroso ou desafiante do que a escolha de permanecer ao lado de uma pessoa que já não proporciona bem-estar, felicidade ou plenitude.
A música acompanha-nos quase que diariamente no carro, no trabalho, nas férias. A verdade é que a música tem influência sobre o nosso pensamento e sobre as nossas emoções.
Sermos capazes de reconhecer as coisas boas do nosso dia a dia e sentirmo-nos gratos é uma das alavancas mais poderosas para impulsionar o nosso bem-estar e nos fazer inundar de sentimentos positivos.
As emoções são um elemento fundamental da experiência humana. Ao longo do nosso dia, os vários estímulos à nossa volta vão despoletando em nós uma série de emoções positivas e negativas. As emoções são uma constante na nossa vida. Um artigo da psicóloga clínica Sara Cruz.
É essencial darmos espaço aos adolescentes para que possam ser eles próprios, com todos os seus lados, isto é, com os seus lados bonitos e capazes e com os seus lados mais assustados e mais frágeis. As explicações são das psicólogas Cátia Lopo e Sara Almeida.
O vício afetivo é sentido tanto por quem chegou à conclusão de que a relação chegou ao fim, mas não tem coragem de colocar um termo na mesma, como por quem tem medo de ser abandonado. Um artigo da psicóloga clínica Laura Alho, da MIND - Psicologia Clínica e Forense.
As emoções são uma janela de nós próprios. O espelho do que sentimos. São sinais químicos e elétricos do nosso corpo que nos alertam para o que está a acontecer: o coração bate mais forte; a respiração acelera; os músculos contraem; as mãos tremem. Ora estamos felizes, ora tristes. Podemos estar euf
No mundo em que vivemos, e em especial pela situação critica que atravessamos a nível pandémico, assistimos a uma panóplia imensa de estímulos externos que levam à angustia, à frustração e ao sofrimento psicológico.
As emoções são sinais que nos ajudam a sobreviver, a gerir o dia-a-dia, a resolver problemas, a comunicar, a evitar a dor e a procurar o prazer e o bem estar. Fazem parte de nós
Alexandra Dinis, Psicóloga Clínica, deixa dicas para ajudar os que estão a lidar com pensamentos e/ou emoções mais dolorosos durante esta fase de pandemia e isolamento social.
Todas as emoções têm uma função e esta, ao contrário do que possa julgar, não é exceção. Viva este estado emocional de uma forma equilibrada e mais saudável. As recomendações que o ex-presidente da Associação Transpessoal Europeia aponta.
É um radar, mas não serve para monitorizar a velocidade dos automóveis nem o espaço aéreo. Monitoriza, isso sim, emoções. Desenvolvido na Universidade de Aveiro (UA) o inédito radar, qual filme de ficção científica, consegue identificar o estado emocional de um indivíduo usando apenas sinais vitais
