Em Lisboa, o Palácio Chiado reabriu portas mantendo os seus cinco conceitos gastronómicos com assinatura de cozinha de autor, pela mão do chefe Manual Bóia.
A terceira fase de desconfinamento apresentada pelo Governo a 29 de maio trouxe novidades para a operação dos restaurantes nacionais que, a partir de 1 de junho, podem apresentar lotação máxima. Isto, desde que assegurem medidas de distanciamento e barreiras físicas impermeáveis.
Ao celebrar um ano sobre a abertura, a Taberna do Calhau, casa de comeres alentejanos, instalada em Lisboa, vai fazer a festa com um non-stop com dez chefes de cozinha. Fá-lo de acordo com os requisitos de higiene e segurança que o atual momento exige.
Em Amarante, na cozinha liderada pelo chefe Tiago Bonito, está tudo a postos para a reabertura a 4 de junho. Após dois meses encerrado, o restaurante com uma estrela Michelin volta a pôr a mesa e promete novidades.
A associação nacional de restaurantes PRO.VAR reuniu-se com o Governo e pediu o “regresso imediato” dos casamentos, garantindo que há todas as condições para levar a cabo estes eventos em segurança.
Um almoço, jantar ou piquenique, no cenário que idealizarmos, preparados por chefes de cozinha nacionais, alguns com estrela Michelin, ao embalo de música ao vivo e com atuações de artistas. Esta é a ementa de um novo serviço de refeições, o “P.L.A.C.E”, disponível em todo o país.
Embora sem a realização das “Festas do Mar”, Cascais não abdica de convidar para a mesa do concelho. Em ano de restrições impostas pela COVID-19, o festival “Rua Amarela” aposta nos próximos meses nas esplanadas e na cozinha de dez restaurantes.
A 26 de maio, reabre portas o restaurante Alma, o duas estrelas Michelin localizado em Lisboa. Na cozinha, vai estar o chefe Henrique Sá Pessoa e a sua equipa, agora com os menus de degustação numa versão encurtada e com redução no preço.
Após mais de dois meses fechado, numa altura em que acaba de completar 73 anos, o bairradino Rei dos Leitões, na Mealhada, reabriu a 18 de maio, primeiro dia de “desconfinamento” para a restauração nacional.
Desde 1 de maio atravessamos novas fronteiras. A 18 deste mês, ultrapassámos o limiar que nos separava dos restaurantes, neste mundo tomado pela COVID-19. Uma reabertura que acompanhamos na Peixaria da Esquina, em Lisboa, com um anfitrião, o chefe de cozinha e empresário Vítor Sobral. Não lhe falta
O primeiro-ministro afirmou hoje desejar que no fim do mês possa ser eliminado o limite de 50% à lotação dos restaurantes, prometeu analisar as propostas do setor, mas não falou em qualquer descida do IVA.
Quando o prestigiado estabelecimento de restauração The Inn, localizado em Little Washington, na Virgínia, nos EUA, reabrir portas no próximo dia 28, os clientes vão sentir-se a fazer uma viagem no tempo. Em Banguecoque, são pandas.
Nos próximos dias, não faltarão as novidades sobre o regresso ao ativo dos restaurantes que nos trazem os pratos que tão bem nos sabem ao palato. Nada contra o take away ou as entregas ao domicílio, mas a oportunidade de redescobrirmos a mesa dos restaurantes vence a competição.
Não é exagero afirmar que a experiência de mesa nos restaurantes vive um antes e um depois COVID-19. Sem adornos e galheteiros, com ementas digitais, serviço em pratos individualizados e pagamentos com cartão, sem contacto, há toda uma nova etiqueta à mesa dos restaurantes portugueses.
Não lhe falta o cesto, a toalha e tudo aquilo que nos pede um piquenique. Enquanto não abre portas, o restaurante Eleven, com uma estrela Michelin, propõe refeições em pleno Parque Eduardo VII, em Lisboa, e com uma das melhores vistas sobre a cidade.
Os restaurantes, cafés e pastelarias, que até aqui podiam funcionar apenas em 'take-away' ou com entregas, reabrem hoje portas, podendo servir os clientes no interior dos espaços, com normas de segurança e lotação máxima reduzida a metade.
Alexandre Silva o chefe de cozinha e empresário que governa as mesas dos restaurantes Loco e Fogo, em Lisboa, ruma ao sul, ao litoral alentejano, para assinar o menu do restaurante Craveiral Farmhouse. Uma parceria que promete, a partir de junho, uma mesa sustentada nos produtos que a região oferece
A atribuição do selo "Clean & Safe", já disponível para alojamentos turísticos e agências de viagens, vai ser alargada aos estabelecimentos de restauração que podem requerê-lo a partir de hoje, disse à Lusa o secretário de Estado do Comércio.
Chefes de cozinha, críticos de vinhos, sommeliers, juntam-se numa iniciativa solidária de apoio à Cruz Vermelha Portuguesa. As melhores licitações no “Gastro Leilão Solidário” valem experiências nos mercados, restaurantes, garrafeiras, acompanhadas pelas nossas estrelas da cozinha.
O regresso aos restaurantes a 18 de maio traz desafios para clientes e funcionários. Há que equilibrar o prazer da experiência, o distanciamento social, acessos restringidos, higiene e limpeza e pagamentos seguros. Fatores que continuam a preocupar a AHRESP que lançou publicamente o seu “Guia de Boa
Face ao encerramento temporário do seu restaurante Degust’AR, em Lisboa, o chefe de cozinha António Nobre, lançou-se nas entregas ao domicílio e take away. Fá-lo com a mesa do Alentejo e não enjeita explicar-nos nas redes sociais com cozinhar a preceito.
A secretária-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), Ana Jacinto, afirmou, em declarações à Lusa, que o processo de reabertura da restauração é "muito difícil" já que esta é "limitada".
O ministro de Estado e da Economia reiterou hoje que esta semana o Governo avaliará se há condições para a reabertura dos restaurantes, sublinhando que este restabelecimento deve ser feito com precauções que garantam segurança aos trabalhadores e consumidores.
Senhor de duas estrelas Michelin no restaurante Belcanto, José Avillez juntou-se ao apelo dos profissionais da restauração feito nas redes sociais. Pedem ajuda ao Governo. O setor atravessa a maior crise de sempre, face ao encerramento dos estabelecimentos provocado pela COVID-19.