A cantora norte-americana de 61 anos, que doou um milhão de euros para um projeto de investigação científica que pretende encontrar uma vacina para combater o novo coronavírus, aproveitou ainda para criticar a imprensa sensacionalista.
Os fãs da cantora americana mobilizaram-se e conseguiram que o disco "Bedtime stories", lançado há 25 anos, voltasse a atingir o primeiro lugar na tabela de vendas do iTunes. Para lhes agradecer e assinalar o feito, a artista fez uma retrospetiva.
Numa publicação nas redes sociais, Madonna, que aos 19 anos trocou o estado do Michigan pelo de Nova Iorque, nos EUA, recordou a adolescência em Bay City, a cidade onde cresceu na companhia do pai, da madrasta e dos sete irmãos.
Para além de já ter doado um milhão de dólares, cerca de 930.000 euros, à Bill & Melinda Gates Foundation, a cantora norte-americana de 61 anos também cedeu a casaca de inspiração militar que usou em Lisboa para um leilão solidário.
Idealizada pela criadora de moda britânica Elizabeth Emanuel, foi usada nos espetáculos da digressão de promoção do disco "Madame X". O leilão termina a 8 de maio. O licitador que apresentar a melhor oferta terá ainda uma surpresa.
No dia 13 de abril de 1990, a cantora estreava a digressão "Blond ambition world tour", a terceira da sua carreira, em Chiba, no Japão. A utilização de símbolos religiosos e a encenação de uma masturbação em palco geraram (muita) polémica.
A cantora norte-americana, que viveu em Portugal entre agosto de 2017 e abril de 2019 e que atualmente reside na casa que mantém em Londres, em Inglaterra, admitiu-o nas redes sociais, num vídeo que mostra a capital portuguesa vazia.
A cantora norte-americana não revelou o montante doado mas assumiu que está preocupada com a pandemia global. "Tenho de admitir que demorei tempo a aceitar, a processar e a mudar os meus estilos de vida", confessa a artista.
Lançada a 27 de março de 1990, "Vogue" foi uma das canções que mais êxito tiveram na primavera e no verão desse ano. José Gutiérrez Xtravaganza, que trabalhou com a cantora, tinha na altura 18 anos. "Apaixonei-me imediatamente", confidencia.
A pandemia do novo coronavírus obrigou a cantora norte-americana a ir para casa mais cedo. De quarentena com o namorado e com os filhos adotivos na capital britânica, a artista tem partilhado com os seguidores cenas do quotidiano.
Ricardo Gomes, que acompanha a cantora desde a primavera do ano passado, vai doar a verba obtida com a venda de um dos trabalhos artísticos que tem em exposição em Paris até sábado à Raising Malawi, fundada pela intérprete.
Aquela que foi a digressão mais desastrosa de sempre da carreira da cantora norte-americana terminou dois dias antes do previsto. Os espetáculos de hoje e de amanhã, em Paris, foram cancelados por causa do novo coronavírus.
A cantora norte-americana viu-se forçada a anular as duas derradeiras datas de promoção do álbum "Madame X" por causa do novo coronavírus. "Estarei para sempre agradecido", admitiu já publicamente o guitarrista português.
Foi contratado pela cantora norte-americana no período em que ela ultimava o lançamento do disco "Madame X", na primavera de 2019. No último ano, muitas das imagens que a intérprete partilhou nas redes sociais foram tiradas por Ricardo Gomes.
A cantora norte-americana de 61 anos, que ontem terminou a residência artística de 12 datas no London Palladium, em Londres, tem mais 17 êxitos no top Dance Club da Billboard do que Rihanna, 28 do que Beyoncé e 30 do que Janet Jackson.
A cantora norte-americana de 61 anos reencontrou o amor nos braços de Ahlamalik Williams, um bailarino, coreógrafo e ator de 25 anos, 36 anos mais novo, que a acompanha atualmente na digressão de promoção do novo disco.
A cantora norte-americana, em residência artística em Londres até ao próximo domingo, dia 16, foi à prestigiada galeria de arte da capital inglesa e não resistiu a um dos trabalhos do surrealista Man Ray. "A arte é a melhor distração", garante.
A artista norte-americana, que esteve em Portugal para apresentar a digressão de promoção do novo disco, "Madame X", gravado durante a sua estadia em Portugal, usou uma joia criada pela fadista.
A cantora norte-americana de 61 anos anulou o espetáculo de ontem em Lisboa pouco antes da abertura de portas, numa altura em que já havia fila para entrar no Coliseu dos Recreios. "Põe-te boa e reagenda a tournée", suplica a maioria.
A cantora americana tem tecido fortes críticas ao presidente dos EUA em todos os concertos da atual digressão e as atuações em Lisboa não têm sido exceção. "Portugal é um país maravilhoso e não tem psicopatas a governá-lo", elogiou.
O terceiro espetáculo da cantora americana no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, começou com quase uma hora e meio de atraso por causa da precipitação que, horas antes, se abateu sobre a capital. "Choveu cá dentro", lamentou a artista.
No segundo concerto em Lisboa, a cantora norte-americana voltou a assumir-se fã de bacalhau e surpreendeu os espetadores nacionais com uma declaração de amor a Portugal. "Esta é a minha segunda pátria", assumiu a intérprete de "Frozen".
A cantora norte-americana, que esta noite volta a subir ao palco do Coliseu dos Recreios para a segunda das oito atuações na capital portuguesa, tem vendido fotografias instantâneas em todos os concertos desde o início da digressão.
Em Portugal para oito concertos, a cantora norte-americana de 61 anos dá a entender que vai continuar a residir em Lisboa após a atual digressão e não se cansa de elogiar a Comporta, no Alentejo, para onde gosta de ir andar a cavalo.