Todos vivemos ao longo da nossa vida numerosas perdas: ruturas afetivas, morte de entes queridos, abdicação de ideais, perda de capacidades físicas e/ou mentais ou até mesmo a perda da nossa vida como a conhecíamos. Um artigo da psicóloga clínica Marisa Marques.
A ciência psicológica demonstra que a relação construída entre um tutor e o seu animal de companhia, no que remete para os níveis de intimidade e proximidade emocional, pode transcender relações desenvolvidas entre seres humanos.
Ao longo dos anos, as investigações têm vindo a demonstrar que o funeral é um momento importante para que o processo de luto seja vivido em plenitude, na medida em que desempenha várias funções. As explicações são de Mauro Paulino e Sofia Gabriel da MIND – Psicologia Clínica e Forense.
Dependendo do vínculo criado com o animal de estimação, a sua morte pode levar à instalação de um processo de luto idêntico à morte de um familiar ou amigo. Um artigo da psicóloga clínica Joana de Almeida.
Apesar de algumas pessoas se protegerem da dor, evitando o tema, muitas outras sentem a necessidade de contar a sua história e a de quem perderam, de serem ouvidas, escutadas e validadas.
O cancro é uma das principais causas de morte da população portuguesa, sendo considerada a “doença do século”. As representações sociais inerentes a esta doença levam a que o diagnóstico de cancro, mais do que qualquer outra doença crónica, seja percecionado como “um fim de vida”.
O Natal confronta-nos com as nossas próprias fragilidades e com as nossas dores. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
Apesar de uma positividade quase obrigatória e, por vezes, até possivelmente tóxica, em algumas realidades familiares, a verdade é que o Natal pode ser um momento de fragilidade emocional.
O parlamento retificou algumas normas laborais da Agenda do Trabalho Digno, clarificando que em caso de falecimento de pessoa que viva em união de facto com o trabalhador, há direito a 20 dias de faltas justificadas e não cinco.
“A Mensagem das Lágrimas – Guia para lidar com o luto”, uma edição portuguesa do bestseller internacional “El Mensaje de las Lagrimas”, da autoria de Alba Payàs Puigarnau, chegou às livrarias este ano pela editora PACTOR. Falámos com Alexandra Coelho, psicóloga e revisora técnica do livro juntamente
A Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde (SPLS) deixa algumas críticas ao documento da instituição europeia de forma a melhorar a implementação do Ano Europeu das Competências. Em vez do foco nas competências profissionais, a sociedade pede medidas para melhorar a resposta das pessoas aos desafi
É essencial que, mesmo em épocas festivas, nos permitamos a viver o luto. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
O processo de luto não é apenas originado pela morte de familiares e pessoas próximas, mas também por todas as perdas simbólicas que envolvem um contexto de guerra.
Líderes de todo o mundo reagiram à morte da rainha Isabel II, prestando uma homenagem à soberana e transmitindo os seus pêsames à família real e ao povo britânico.
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) lançaram uma plataforma ‘online’ destinada a proprietários de animais de companhia com cancro, que visa facultar informação “credível” e caracterizar fatores de risco associados ao desenvolvimento da doença.
As inseguranças dos adultos acerca de como abordar o tema e o medo da potencial reação da criança facilitam o evitamento deste momento e do contacto com a dor da perda por parte dos pais. Contudo, é importante que o momento de partilha da perda com a criança aconteça com a maior brevidade possível.
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluíram que o processo de luto inacabado devido à pandemia da covid-19 pode ter um “impacto contínuo e devastador” nos enlutados, afetando a saúde mental a longo prazo.
As investigações têm vindo a reconhecer características singulares que definem e distinguem o processo de luto por homicídio e que explicam os fatores de risco para patologia associados a esta perda. Saiba mais neste artigo.
A perda de um filho é considerada uma das experiências mais traumáticas e violentas que o ser humano pode vivenciar ao longo de toda a sua vida. As explicações são dos psicólogos clínicos e forenses Sofia Gabriel e de Mauro Paulino.
O luto é, por si só, um processo doloroso e, muitas vezes, difícil de gerir. No entanto, quando o luto é de um filho não só a dor tende a ser exponenciada, como nos atira para um lugar de injustiça - afinal perder um filho vai contra a ordem natural da vida! - e se estivermos a falar de um filho que
Ainda que a morte seja um processo natural e integrante do ciclo da vida, a perda de uma pessoa significativa é, para alguns, a experiência mais traumática e violenta das suas vidas.