É essencial que, mesmo em épocas festivas, nos permitamos a viver o luto. Um artigo das psicólogas clínicas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.
O processo de luto não é apenas originado pela morte de familiares e pessoas próximas, mas também por todas as perdas simbólicas que envolvem um contexto de guerra.
Líderes de todo o mundo reagiram à morte da rainha Isabel II, prestando uma homenagem à soberana e transmitindo os seus pêsames à família real e ao povo britânico.
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) lançaram uma plataforma ‘online’ destinada a proprietários de animais de companhia com cancro, que visa facultar informação “credível” e caracterizar fatores de risco associados ao desenvolvimento da doença.
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluíram que o processo de luto inacabado devido à pandemia da covid-19 pode ter um “impacto contínuo e devastador” nos enlutados, afetando a saúde mental a longo prazo.
As investigações têm vindo a reconhecer características singulares que definem e distinguem o processo de luto por homicídio e que explicam os fatores de risco para patologia associados a esta perda. Saiba mais neste artigo.
Ainda que a morte seja um processo natural e integrante do ciclo da vida, a perda de uma pessoa significativa é, para alguns, a experiência mais traumática e violenta das suas vidas.
Ecem Sarper e David L. Rodrigues, investigadores do Iscte-Instituto Universitário de Lisboa, em colaboração com a MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense, encontram-se a desenvolver um importante estudo sobre o significado da vida do ser humano, após a perda de uma pessoa próxima. Participe
O gabinete do primeiro-ministro britânico pediu hoje desculpas à família real devido à realização de duas festas de funcionários em Downing Street na véspera do funeral do príncipe Filipe no ano passado, em transgressão das restrições anti-covid-19 em vigor.
O aumento do luto parental para 20 dias entra em vigor na terça-feira, segundo lei hoje publicada, que altera o Código do Trabalho e cria o direito a acompanhamento psicológico dos progenitores, a iniciar cinco dias após o falecimento.
A Assembleia da República aprovou hoje em votação final global o alargamento do luto parental de cinco para 20 dias consecutivos, num processo legislativo que gerou um consenso alargado.
O livro "Luto: Manual de Intervenção Psicológica", que conta com a colaboração de vários especialistas em saúde mental, é apresentado em Lisboa no dia 9 de dezembro.
O parlamento aprovou hoje na generalidade o alargamento do luto parental de cinco para 20 dias consecutivos, depois de um debate "de silêncios" que gerou um consenso alargado sobre a matéria.
Mais de 83 mil pessoas assinaram a petição para o alargamento de cinco para 20 dias o período de luto pela morte de um filho, uma iniciativa que conta já com o apoio de vários partidos.
A doença de Alzheimer é das formas de demência mais frequentes e leva à deterioração global e progressiva de diversas funções cognitivas, como por exemplo, a memória, o pensamento e a atenção. O Dia Mundial da Doença de Alzheimer comemora-se a 21 de setembro.
Sabia que se estima que, por cada falecimento, existam cerca de seis pessoas em luto? Por isso, cada vez que uma pessoa comete o suicídio, diversas famílias são abaladas por um sofrimento e horror indescritíveis. As explicações são de Mauro Paulino e Sofia Gabriel, da MIND – Psicologia Clínica e For
O PS vai apoiar a petição da associação Acreditar no sentido de promover o alargamento do período de luto parental de cinco para 20 dias consecutivos e apresentará uma iniciativa legislativa sobre esta matéria.
A associação Acreditar lançou hoje uma petição que propõe o alargamento da licença pela perda de um filho de cinco para 20 dias, defendendo que os pais não estão em condições de regressar ao trabalho num espaço tão curto.
Quase metade (47%) dos jovens sírios sofreu com a morte de um familiar ou amigo próximo em consequência da guerra que o país vive há dez anos, revela hoje uma investigação do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV).
As crianças e os jovens enfrentam agora mais agudamente a experiência do luto, a proximidade com a morte, o que requer acompanhamento em contexto familiar e escolar, defende o especialista em filosofia da educação Adalberto Dias de Carvalho.
Várias cadeiras ficaram vazias porque a pandemia, a somar a outros episódios da vida, ceifou vidas. As explicações são de Sofia Gabriel e de Mauro Paulino, da MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense.