Todos os dias, grande parte da comida que podia ser consumida é deitada fora. Como podemos reduzir essa quantidade de comida que desperdiçamos, para poupar dinheiro e recursos naturais e, ao mesmo tempo, assegurar que essa comida chega a quem precisa de alimento?
Este citrino revela-se indispensável na cozinha. Como tempero de peixe ou ingrediente de bolo, como aroma no chá ou branqueador de fruta, as suas propriedades são múltiplas.
Em 1995, no momento em que se perdia uma futura psicóloga nascia uma chefe, apaixonada pelo ato de cozinhar e pelo contacto com as crianças. O quotidiano de Joana Byscaia constrói-se desde há sete anos num meio que poderia assustar o comum mortal. A chefe enfrenta com um dom natural e muita experiên
Entre as profissões improváveis, está a de provador de café. Sandra Azevedo gosta tanto do que faz que fundou a Academia do Café, para ensinar mais sobre este grão de origem etíope.
Estamos diante uma sobremesa muito simples, mas com sabores marcados. A harmonização apela a um vinho baseado na frescura, por exemplo um Moscatel de Setúbal, ou um vinho do Porto Tawny.
Sabia que não é possível fazer-se gelatina (de origem animal), com alguns frutos frescos, como o ananás, o kiwi, a papaia, o figo e o gengibre? O Cooking Lab explica porquê.
A tradicional rosca da época natalícia pintalgada por coloridos frutos cristalizados vai conhecendo diversas versões para agradar a todos os paladares.
Hoje em dia esperamos tudo da alimentação e dos alimentos em si – um bom sabor, ótima composição nutricional, adequada relação preço-qualidade, conveniência e segurança – e no caso dos queijos não deixamos de esperar menos. Mas conseguirá o queijo preencher todos estes critérios? A gordura e o s
O rei dos frutos, assim chamado devido à sua coroa, é muito apreciado ao longo de todo o ano. As suas propriedades refrescantes cortam os excessos nutricionais.
Rabanadas, filhós, bacalhau, peru, bolo-rei. A lista dos alimentos com lugar cativo na mesa de Natal é extensa. O que fazer, então, quando à crise se juntam apelos a uma alimentação equilibrada?
A descrição dos ingredientes numa receita dá-nos, por vezes, a volta às contas. Para não nos perdermos, ficam as conversões entre chávenas e colheres com os alimentos e os respetivos pesos e volumes,
Há mais de 100 mil anos que a castanha acompanha a história humana. Os nossos antepassados descobriram na pequena noz um aliado calórico. Romanos e gregos adoravam-na.
Uns mais gordos, outros magros. Uns de águas quentes, outros de frias. A cada espécie de peixe são conhecidas características que propiciam diferentes usos na cozinha. Vamos conhecer, um a um.
Sem querer obrigá-lo a tornar-se um mestre pasteleiro, fique com uma noção das temperaturas a que são atingidos os diferentes pontos da cozedura de açúcar na elaboração de compotas.
Temperaturas mais baixas exigem ao nosso organismo respostas diferentes e, em consequência, uma alimentação também distinta do período estival. Há, contudo, que manter regras de ouro à mesa. Deve imperar o bom senso e uma alimentação equilibrada.
Com o verão prestes a despedir-se, a agenda gastronómica abre novas páginas. Uma delas é a das compotas, a arte de conservar a fruta em açúcar para que a possamos apreciar em qualquer altura, seja num delicioso pequeno-almoço, seja num reconfortante lanche.
Se a opção for não cozinhar a massa fresca assim que a acaba de fazer, pode, depois de seca, guardá-la por tempo indeterminado. Estará pronta para ser usada quando precisar dela.
