Quem responde com um “não” a uns rolinhos de canela? Agora, imagine-os com recheios e coberturas tão diversos como a laranja, os frutos secos e o caramelo.
Com o chocolate queremos experimentar, provar e repetir. Se há alimento capaz de cativar todas as idades é o nosso amigo cacau na sua combinação com o doce. Neste caso, em cinco tentadoras mousses.
Nas três receitas que nos sugere, o chef Hermínio Costa recria sabores que fazem parte da nossa memória coletiva. Frango assado com laranja e empadas de atum são visitas habituais nas mesas portuguesas. E as larocas, o que serão? Parentes das pataniscas, sem bacalhau, e mais fofas.
Uma omelete sacia, conforta e casa bem com uma refeição rápida e sem complicações. Mais, se à tradicional receita com ovos lhe juntarmos uns pozinhos de criatividade, ou melhor, vegetais, especiarias, ervas aromáticas, cogumelos, tudo o que a imaginação ditar. Deixamos cinco caminhos.
Aceite estas sugestões de pratos de peixe que prepara com espécies comuns nas nossas peixarias. Encontra da sopa, à bruschetta, almôndegas e guisados, tudo sem dificuldades.
Para quebrar a monotonia à mesa, sugerimos-lhe novos usos para atum, perca, salmão, entre outros peixes, em receitas inesperadas, como hambúrgueres, almôndegas, bolinhas e bolinhos. Com uma mais-valia: pode usar sobras de peixe de refeições anteriores.
É um salva-vidas na cozinha o sempre presente atum. Para que não fique apenas com o clássico paté de atum e o seu ovo cozido e maionese, deixamos-lhe estas sugestões onde não falta criatividade.
Uma boa torta nunca sai de moda da lista dos imprescindíveis ao lanche. Por sua vez, a cenoura presta-se a bolos húmidos e fofos. Já os gulosos com pressa, anseiam por um bolo de caneca reconfortante. Tudo isto nos traz Mafalda Agante, autora do livro “Doce e (mais) saudável”.
Queremos facilitar-lhe a vida na cozinha, pelo que preparámos seis receitas a pensar no seu almoço e jantar. Um facílimo caril de coco e um bacalhau que se faz num instante na frigideira, estão entre as sugestões.
Os cogumelos têm a forma e textura perfeitas para combinarem com outros alimentos e absorver-lhes o sabor. Dão-se a ótimas receitas de forno, seja como entradas, acompanhamentos e pratos principais.
Um bom bolo de maçã tem de ficar fofo, alto e com um quanto baste de humidade que o torne suculento. Se tem na sua fruteira maçãs maduras, dê-lhes uso nas sugestões que lhe deixamos.
Quer lhes chamemos bolachinhas ou cookies, não há como desfazer a imagem destes pequenos “tesouros” ainda quentes, acabados de sair do forno. Um odor maravilhoso acrescenta-lhes uns pozinhos de tentação.
Com recheio ou sem ele, amanteigadas e com chocolate, ou mesmo de preparação tão simples que apenas exige dois ingredientes, as bolachas apresentam-se em diferentes versões.
Três doceiros portugueses propõem-nos outros tantos doces com leite condensado. Os chefs de pastelaria, Francisco Moreira e Rui Ribeiro e a doceira Mafalda Agante fazem deste pitéu uma festa à mesa com pudim, mousse e bolo.
Se a sua experiência no que toca a bolos está ao nível de um zero, vai encontrar um bolo doce de leite que prepara em três minutos. Se já se estreou nos bolos, opte pelo de banana, chocolate e avelã ou o de café com leite. Mas há mais.
Há quem os prefira mais tostadinhos, outros dirão que os de interior macio, de carne a desfiar, são os melhores. Para que todos se sintam em casa, aqui ficam quatro receitas de croquetes, com alheira incluída.
A criadora do blogue Laranja-Lima publicou um livro que é uma viagem ao mundo da cozinha vegetariana. Ana Isabel Monteiro chamou ao seu livro “Vegetariano nas quatro estações”. Pretexto para partilhar connosco seis receitas.
Sim, dois minutos é quanto basta para preparar este bolo de micro-ondas, tempo de cozedura incluído. Uma sugestão da doceira Mafalda Agante que nos traz, ainda, uma cobertura sensacional para esta guloseima.
O sucesso para um chocolate quente de beber e repetir está, não só na qualidade dos ingredientes que usa, como no truque para tornar a bebida espessa. Depois das dicas, aceite a sugestão das receitas que deixamos.
Esta é uma receita familiar, confecionada no âmbito doméstico e aqui partilhada. Produzir uma Bebinca é, mais do que uma prova à nossa resistência culinária, um ato de cultura e amor. É com Cláudia Viegas com raízes familiares na Índia que nos preparamos para oito horas de labor em torno da Bebinca.
Diz-nos o chef Rui Ribeiro, autor desta receita: "Com ou sem canela, comidos à mão ou com colher, tenho a certeza que ninguém resiste a estes pastéis que dispensam apresentações."