A COVID-19 matou, pelo menos, 18.117 pessoas desde março de 2020 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A COVID-19 já matou 18.106 pessoas em Portugal desde março de 2020. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, morreram 18.100 pessoas com COVID-19 em Portugal. O país passou a ter um índice de transmissibilidade (Rt) de 1,01, o que significa que o controlo da doença passou a estar numa zona de risco. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da
A COVID-19 matou pelo menos 18.078 pessoas até ao momento em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, morreram 18.065 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A COVID-19 já matou 18.056 pessoas em Portugal desde março de 2020. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, morreram 18.048 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A COVID-19 em Portugal já matou pelo menos 18.027 pessoas. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A COVID-19 já matou pelo menos 18.019 pessoas em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Já morreram pelo menos 18.008 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A COVID-19 já matou pelo menos 18.000 pessoas em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, morreram pelo menos 17.979 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A COVID-19 já matou pelo menos 17.975 pessoas em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, morreram pelo menos 17.968 pessoas com COVID-19. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia, morreram pelo menos 17.962 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Um artigo de opinião da médica Eleonora Bunsow, especialista em Microbiologia Clínica e Doenças Infeciosas e Medical Advisor na BioMérieux Portugal e Espanha.
A sépsis é uma emergência médica e se não for tratada pode ser fatal. As explicações são da médica Ana Isabel Pedroso, especialista em Medicina Interna.
Há cada vez mais casos de sépsis em Portugal, uma doença ainda desconhecida para grande parte dos portugueses mais que é causa de mais mortes a nível hospitalar do que o acidente vascular cerebral (AVC). Esta patologia mata uma pessoa a cada 4 segundos em todo o mundo. Entrevistámos Eleonora Bunsow,
Portugal lidera a vacinação contra a COVID-19 na União Europeia, mas “marca passo” no número de infeções, uma situação que o investigador Miguel Castanho alerta que pode ter impacto no outono, quando o vírus terá “condições ótimas” de propagação.
A humidade e a falta de higiene podem potenciar o problema, que tem vindo a ser estudado por investigadores nacionais e internacionais. Saiba o que pode fazer para prevenir as infeções vaginais nesta altura do ano, com a ajuda de líquidos e de um fruto vermelho
A variante Delta, responsável pela aceleração atual da epidemia no Reino Unido, pode provocar uma nova onda à escala global durante o verão, caso medidas de prevenção não sejam adotadas, alertam especialistas e autoridades de saúde.
O concelho de Lisboa teve nas últimas três semanas 3,28 vezes mais casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 do que o esperado, afirmou hoje a investigadora Carla Nunes, da Escola Nacional de Saúde Pública.