O João tem um exame na faculdade, o que lhe traz alguma ansiedade. A Alexandra prepara-se para uma entrevista de emprego decisiva para o seu futuro imediato. Há vários dias que experiencia a “moinha” da ansiedade. Poderíamos continuar a exemplificar situações que nos deixam ansiosos. As mesmas são tão diversas quanto as experiências humanas. Como vimos, no decorrer do dia a dia, são vários os momentos que podem despertar a ansiedade. Nesse momento sentimo-nos nervosos e inquietos. Em condições normais estes sentimentos de tensão, preocupação e receio, esvaem-se ultrapassado o episódio que os desencadeia. Nessas circunstâncias, a ansiedade pode ser útil, na medida em que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma melhor preparação para as enfrentar. Quando bem controlada, a ansiedade atua sobretudo como estimulante.
Um “monstro” descontrolado que ameaça o nosso bem-estar
Quando em excesso e prolongada no tempo, a ansiedade revela-se um “monstro” pronto a descontrolar-se e a desgastar o nosso bem-estar. Nestes casos falamos da ansiedade como promotora de um sofrimento desnecessário e que se manifesta através de diversas perturbações, entre elas, as fobias, os ataques de pânico, a perturbação de ansiedade generalizada, o stress pós-traumático. Em comum a todas estas perturbações vamos encontrar o já referido sentimento de ansiedade exacerbado. Em certos casos, conseguimos perceber as causas subjacentes à ansiedade. Noutras situações parece não existir uma origem aparente. Facto que pode levar o paciente a aumentar ainda mais a sua ansiedade.
Porque somos um todo, físico e psicológico, a ansiedade tem efeitos sobre o nosso organismo, cavalga indomável os nossos pensamentos e mina a forma como nos relacionamos com os outros, quer seja na vida pessoal, social e profissional. Uma das consequências deste quadro é o isolamento social e as consequências menos positivas que acarreta.
Os sintomas da ansiedade podem desencadear outras complicações, como a dificuldade de regulação das emoções, o que propicia agressividade, irritabilidade e impulsividade.
Durante um estado de ansiedade, os sintomas físicos podem variar entre o aumento da frequência cardíaca, sudação, secura da boca, tremores, dor de cabeça, náuseas, vómitos, tonturas, dificuldade em dormir ou até mesmo a sensação de “borboletas no estômago”.
Podemos minorar o sofrimento associado à ansiedade?
A resposta é um “sim” e passa por um conjunto de estratégias tendentes a evitar pensamentos mais negativos, tornar a nossa vida mais leve, otimista, serena e lidar com os problemas do dia a dia com maior positivismo.
De entre as estratégias simples que podem ser colocadas em prática no sentido de ajudar a controlar, acalmar ou até mesmo combater a ansiedade no quotidiano, destacamos três:
- Treinar o cérebro para inovar, planificar e diversificar. Uma emergência? Uma alteração de última hora? É importante respirar. Se necessário caminhar um pouco. Depois disto, começar a planear. Planificar e detalhar etapas para alcançar um objetivo vai exigir a intervenção do córtex pré-frontal e reduzir o efeito de “estado de alerta” ativado pelo nosso cérebro;
- Mudar hábitos. Experimentar um novo caminho para casa ou para o trabalho ou alterar o meio de transporte habitual permite manter o estado de curiosidade e provoca um efeito de “novidade” e de não repetição e rotina;
- Uma situação desagradável? Procurar olhar para a situação a partir de outro ângulo e o avaliar o ambiente envolvente. A capacidade de adaptação e inovação pessoal são uma das chaves para gerir a ansiedade.
Há que ter em consideração que todas as estratégias referidas para lidar com a ansiedade só serão eficazes se colocadas em prática diariamente. Como todas mudanças, tudo tem o seu tempo. Em caso de necessidade, podemos recorrer a soluções naturais como, por exemplo, o tratamento homeopático Sedatif PC. Este, não causa sonolência durante o dia, dependência ou habituação e é compatível com outros tratamentos.
Como tomar Sedatif PC®?
Sedatif PC® é fácil de tomar e não necessita de água ou copo. Basta colocar o conteúdo de uma dose debaixo da língua e deixar dissolver.
Para adultos e crianças, a recomendação são dois comprimidos para chupar três vezes ao dia. Para crianças até aos seis anos, esmague os comprimidos e dissolva-os num pouco de água.
O tratamento não deve ultrapassar as duas semanas. Se os sintomas persistirem ou se agravarem após sete dias de tratamento, consulte o seu médico.
Sedatif PC® está disponível em farmácias e parafarmácias sem receita médica. Consulte o folheto informativo.
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