Os alunos da Escola Secundária João de Barros, no Seixal, regressaram hoje às aulas presenciais de uma forma tranquila, com algumas máscaras em falta, mas com a consciência de que “muita coisa vai mudar”.
O Tribunal de Braga condenou a dois anos de prisão, com pena suspensa, uma professora de uma escola do 1.º ciclo daquele concelho por agressões físicas e verbais a uma aluna, entre 2014 e 2016.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) alertou hoje para o aumento de professores exaustos, para as desigualdades de ensino entre as escolas e dificuldades em avaliar os alunos.
A diretora-geral da Saúde recomendou hoje que no regresso às aulas presenciais todos respeitem as regras de proteção contra a covid-19, dizendo que, se assim for, o risco de voltar à escola é o mesmo que o de viver em comunidade.
O NewsMuseum vai realizar visitas guiadas e interativas para as escolas através de videoconferência, num novo formato que se adapta às atuais condições da prática do ensino.
As características da PHDA não desapareceram, estão mais contidas e a criança e/ou adolescente estão mais protegidos pelas alterações dos contextos, quer da dinâmica familiar quer do ensino. Na verdade, acontece agora naturalmente o que muitas vezes é sugerido como estratégia de intervenção.
As primeiras dificuldades surgiram quando entrou para o primeiro ciclo. Lembra-se de confundir a palavra "se" por "és", num processo de inversão das letras, muito comum em crianças disléxicas.
Os diretores escolares pediram hoje ao Ministério da Educação mais professores nas escolas no próximo ano letivo e ajuda para pagar os custos com as fotocopias que têm enviado aos alunos sem acesso à internet ou computadores.
Após o encerramento das escolas motivado pela pandemia que atravessamos, tornou-se imprescindível explorar formas alternativas de apoiar os alunos na sua aprendizagem.
A fome nas escolas começou a ser combatida depois do 25 de Abril de 1974 com a distribuição de um copo de leite, fruta e pão, recorda António Teodoro, que seria nomeado inspetor-chefe do ensino primário envolvido nas mudanças.
Confinados em casa por causa da pandemia da covid-19, professores recordam o tempo em que ganharam a liberdade de reunião e expressão, o dia em que puderam “sair de um quarto escuro para um jardim luminoso”.
Após a Revolução de 25 de Abril, as aulas foram suspensas, as avaliações postas em causa, os manuais “excomungados” e milhares de alunos temporariamente impedidos de seguir para a universidade, mas os estudantes garantem que “nunca se aprendeu tanto”.
O primeiro-ministro afirmou hoje que o Governo espera anunciar no próximo dia 30 a data para o regresso às aulas presenciais nos 11º e 12º anos de escolaridade, depois de receber novamente os partidos com representação parlamentar.
As matrículas dos alunos do ensino obrigatório devem ser feitas através de uma plataforma na internet, sem necessidade de ir à escola, um modelo que permite monitorizar melhor o abandono escolar, anunciou a secretária de Estado da Educação.
Os professores e os alunos do ensino básico estão a aderir de forma “muito positiva” às aulas que começaram hoje a ser transmitidas na televisão, pela RTP Memória, confirmam os diretores escolares.
As salas de aulas estão vazias há mais de um mês e, apesar dos esforços do ensino à distância, os professores alertam para o agravamento das desigualdades sociais e avisam que “a escola deixou de ser acessível a todos”.
Mais de 850 mil alunos do ensino básico contam a partir de hoje e durante o terceiro período com aulas de apoio através da televisão, e vão aprender com professores à distância devido à pandemia de covid-19.
Os alunos do 10.º ano terão “oportunidade para ter recuperação de aprendizagens” no próximo ano, adiantou hoje o secretário de Estado da Educação, reconhecendo que o sistema não está a “funcionar bem nem de forma igual para todos”.
A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN) alertou hoje que o ensino à distância, devido à pandemia de covid-19, “pode não ser possível para muitas famílias” devido à falta de equipamentos eletrónicos suficientes para todos os membros da família.
A comissária europeia da Educação felicitou hoje os Estados-membros pela forma célere como conseguiram adotar modelos de aprendizagem ‘online’ no contexto de escolas encerradas devido à COVID-19, mas sublinhou que foram identificados desafios aos quais é necessário dar respostas.
O terceiro período letivo arranca hoje, mas a maioria dos alunos já não regressa à escola e continua a estudar à distância, num modelo que pais, diretores escolares e professores acreditam poder funcionar melhor agora.
Os conteúdos programáticos das aulas transmitidas pela televisão para os alunos do ensino básico continuam desconhecidos dos professores, lamentaram hoje os diretores escolares, na véspera do arranque do 3.º período.