O início de um novo ano letivo é um tempo de transição para muitas crianças, sobretudo na mudança de ciclos ou na passagem do secundário para a universidade. Do primeiro ciclo à universidade, os docentes fazem avisos e sugerem estratégias.
Os pais dos alunos da Escola Básica (EB) de Bárrio, em Roriz, Barcelos, barraram hoje a entrada com troncos de árvores, num protesto contra a existência de uma turma mista, com alunos dos 1.º e 2.º anos.
Pais, alunos e professores da Escola Secundária João de Barros, em Corroios, no Seixal, manifestaram-se hoje contra a demora na conclusão das obras de requalificação daquele estabelecimento de ensino, que se arrastam há mais de 10 anos.
Escolas secundárias de Coimbra fizeram um "esforço gigante" para se adaptarem às regras em contexto de pandemia, mas, no arranque do ano letivo não foi possível evitar ajuntamentos à entrada dos estabelecimentos.
Em pandemia de COVID-19, os receios são muitos, mas o apelo das coisas novas continua a ser grande. Conheça, de seguida, algumas das novidades do mercado para um retorno à escola mais animado, ainda que forçosamente diferente e desafiante.
A partilha de informações rigorosas e de factos científicos sobre a COVID-19 poderá ajudar a diminuir os receios e ansiedades dos alunos. É fundamental que as crianças sintam reforçadas as suas capacidades de saber lidar com os efeitos desta pandemia.
Os mais de 1,2 milhões de alunos dos 1.º ao 12.º anos estão hoje todos de regresso à escola para mais um ano letivo que começa com novas regras para tentar minimizar os impactos da covid-19.
O Presidente da República reconheceu, no Porto, que o regresso às aulas vai "ser difícil" e defendeu, que em vez de encerrar escolas, é preciso corrigir o que não vai funcionar bem no arranque do ano.
Quase 900 milhões de crianças em todo o mundo não regressaram ainda à escola devido à pandemia da covid-19, o que as pode tornar mais vulneráveis ao trabalho infantil e à violência, advertiu a diretora-executiva da Unicef.
O ensino à distância contribuiu para promover as plataformas educativas digitais e a utilização da Escola Virtual, mas os alunos continuaram a preferir a versão em papel dos manuais, segundo a Porto Editora.
Este é um passo fundamental para a desejável normalização do país, ainda que comporte riscos que, diz o governo, são necessários correr. O regresso à escola representa um sinal de esperança de que o pior pode já ter passado. Será que passou?
Com os números da pandemia a aumentar, há muitos portugueses angustiados com a situação. A psicóloga e psicoterapeuta Cécile Domingues explica as melhores estratégias
O país passará ter oferta plena nos transportes públicos para fazer face ao aumento da procura devido à reabertura das escolas, “mesmo sabendo que a procura vai ser inferior a esses 100%”, anunciou hoje o governo.
O presidente do PSD mostrou-se hoje "preocupado" com a questão do transporte dos alunos para as escolas, no arranque do ano letivo, pedindo ao Governo medidas para mitigar possíveis contágios de covid-19 nessas deslocações.
O ano letivo 2020/2021 na Região Autónoma da Madeira arranca com aulas presenciais em todos os ciclos entre hoje e 17 de setembro e envolve cerca de 6.200 professores e 42.000 alunos, menos 1.800 do que no ano passado.
Segundo o inquérito realizado pelo Observador Cetelem Regresso às Aulas, na eventualidade de vir a ser necessário um novo confinamento, o que mais preocupa os encarregados de educação no sistema de ensino não-presencial é a dificuldade em acompanhar a aprendizagem dos alunos.
A Escola Portuguesa de Díli abre o ano letivo a 17 de setembro, com apertadas regras de segurança sanitária, incluindo uso permanente de máscaras e distanciamento social, e ainda sem a chegada de todos os professores de Portugal.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) anunciou hoje um pré-aviso de greve de docentes e funcionários para os primeiros dias de aulas caso não estejam garantidas condições de segurança que minimizem riscos de contágio de COVID-19.
No próximo ano letivo, os professores de Educação Física devem privilegiar atividades em que o distanciamento seja possível, mas os alunos não precisam de usar máscara durante a aula, segundo as orientações divulgadas ontem.
Setembro, mês de regresso às aulas na Europa, acontece este ano em um cenário radicalmente diferente pelos novos surtos de coronavírus após seis meses de estudos interrompidos ou consideravelmente prejudicados.
Num novo ano letivo que se adivinha (muito) diferente do habitual, nada como dotar os mais novos de roupas e acessórios cheios de cor que lhes imprimam ânimo para ultrapassarem todos os obstáculos com um sorriso, mesmo de máscara na cara.
As férias escolares estão terminam em breve e a corrida à compra de material escolar já começou, como se pode ver nas superfícies comerciais. Conheça, aqui, algumas das novidades do mercado para um retorno à escola mais animado, ainda que diferente.
Se depois das férias, precisa de encontrar soluções para reduzir encargos e conseguir um regresso às aulas mais tranquilo, continue connosco neste artigo.
A UNICEF estima que pelo menos um terço das crianças não teve acesso ao ensino por meios digitais quando a pandemia de covid-19 encerrou as escolas, criando "uma emergência educacional global".