As mortes infantis por COVID-19 são extremamente incomuns, pois ocorrem apenas em menos de 1% dos casos, aponta um estudo europeu que confirma que a doença é benigna para a grande maioria das crianças e adolescentes.
A Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI) vai lançar na próxima quarta-feira a “Campanha de Prevenção de Afogamentos de Crianças e Jovens”, alertando que anualmente morrem em média nove crianças, sobretudo em piscinas.
A APAV entende que uma criança deve ser considerada vítima de violência doméstica quando é exposta ao crime e não apenas quando é o destinatário principal da violência exercida, mas criar um estatuto autónomo não é necessariamente a solução.
As primeiras 23 crianças que foram testadas à COVID-19 num infantário do Fundão assinalaram resultado negativo, enquanto três funcionárias testaram positivo, o que aumenta para nove o número de infeções neste concelho, disse hoje o presidente do município.
Diversas organizações de defesa de direitos humanos querem que a ONU reconsidere a posição de retirar a coligação liderada pelos sauditas na guerra do Iémen de uma lista negra de entidades que matam ou utilizam crianças em conflitos.
A presidente da Associação para a Promoção da Segurança Infantil – APSI defendeu hoje a criação urgente de uma legislação para as piscinas que obrigue à sua proteção com uma barreira vertical com pelo menos 1,10 metros.
Ensinar as regras de saber estar aos nossos filhos, onde se inclui o comportamento/atitude à mesa, dota-os das ferramentas essenciais para que, ao longo da vida, possam estar confiantes e seguros em qualquer ambiente independente do grau de formalidade. Um artigo de Joana Andrade Nunes, do blogue “C
A linha telefónica para denúncia de violência contra crianças e jovens recebeu, no primeiro mês de funcionamento, quase cem chamadas, 24% feitas pelos progenitores e 15% foram encaminhadas para o Ministério Público, informou hoje o Governo.
As emoções são sinais que nos ajudam a sobreviver, a gerir o dia-a-dia, a resolver problemas, a comunicar, a evitar a dor e a procurar o prazer e o bem estar. Fazem parte de nós
Um estudo publicado na revista científica BMC Public Health concluiu que as crianças do ensino pré-escolar passam, em média, mais de uma hora e meia (154 minutos) por dia em frente à televisão e outros dispositivos.
A pandemia de covid-19 provocou a “pior situação imaginável para a violência familiar”, afirmam as Nações Unidas, que notam sinais contraditórios quanto à violência sobre crianças, mas duvidam que tenha diminuído durante o confinamento.
Metade das crianças do mundo sofre todos os anos violência física, sexual ou psicológica, segundo um relatório conjunto de várias agências das Nações Unidas, que afirmam que a culpa é dos países que não as protegem.
Há quanto tempo é que não faz um? Aproveite um dia de bom tempo e programe uma atividade saudavelmente diferente. Proporcione uma alimentação equilibrada aos seus filhos com as dicas de uma nutricionista e divirta-se em família.
A propósito do Dia Mundial do Refugiado e numa altura em que protestos anti-racistas emergem no mundo, é importante educar os mais novos sobre desigualdades sociais. E estes livros podem ser uma boa ajuda.
A cantora Carminho escreveu em sextilhas um livro biográfico para crianças sobre a fadista Amália Rodrigues, que sai este mês, numa altura em que se celebra o centenário da diva do fado.
“A etiqueta não é mais do que uma demonstração de respeito e bondade para com quem nos rodeia”, diz-nos Joana Andrade Nunes, do blogue “Camomila Limão”. Na sua qualidade de mãe e educadora, Joana recorda-nos que “com licença, obrigado e desculpa”, não passaram de moda e devem estar presentes no dia
O Centro de Investigação e Intervenção na Leitura do Instituto Politécnico do Porto (IPP) realizou um estudo com 698 crianças portuguesas concluindo a inexistência de impacto da variável idade nas competências de base à aprendizagem da leitura.
Falar sobre o racismo é difícil. Falar sobre racismo sendo branca ainda é pior. O privilégio de raça branca coloca-me num ponto muito pouco confortável para fazer considerações sobre o racismo nos nossos dias ou sobre a forma mais correta de o combater. Um artigo da médica pediatra Joana Martins.