De acordo com o gabinete estatístico europeu, foram registados 4,2 milhões de nascimentos na UE durante o ano passado, um recuo de 2,2% face a 2018.
A Irlanda (12,1 por mil habitantes) teve a maior taxa de natalidade, seguindo-se a França (11,2 por mil), a Suécia (11,1), o Chipre (10,9) e a Grécia (10,6).
No outro extremo da tabela, com as menores taxa de natalidade estão a Itália (7,0 por mil habitantes), a Espanha (7,6), a Grécia (7,8), a Finlândia (8,3) e Portugal (8,4 por mil habitantes).
Em 2020, a população da UE estima-se em 447,7 milhões de habitantes, um recuo de 12,8% face aos 513,5 de 2019 que se explica com a saída do Reino Unido do bloco europeu, a 31 de janeiro.
A variação natural da população da UE é negativa desde 2012, com mais mortes do que nascimentos, tendo, em 2019, sido registados 4,7 milhões de óbitos e 4,2 milhões de nascimentos.
O gabinete estatístico europeu divulga estes dados no âmbito do Dia Mundial da População, que se assinala no sábado.
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