A hipertensão pulmonar não tem sintomas específicos, sendo que aqueles que os doentes referem, nomeadamente falta de ar (dispneia), cansaço fácil, edemas dos membros inferiores, tonturas ou perda de consciência, são comuns a muitas doenças, principalmente cardíacas e respiratórias. Um artigo do médi
Aprenda a prevenir para não ter depois de remediar. Gestos de aplicação diária, validados por especialistas, que vão tornar o seu organismo ainda mais resistente às ameaças à sua saúde. Grande parte deles nem sequer é difícil de adotar.
Os primeiros 10 dias de desconfinamento não fizeram subir a curva epidemiológica em Portugal mas isso não significa que já se pode facilitar e ignorar as medidas recomendadas pelas autoridades de saúde nacionais. Veja o que deve fazer para se proteger.
Iniciado o desconfinamento, os tempos continuam a ser de incerteza. Há muita informação sobre o novo coronavírus. Alguma é errada, outra não consensual e outra vai-se alterando com os dias, à medida que são feitos progressos cientificos.
Que síndrome é esta que tem sido identificada em algumas crianças com COVID-19 em todo o mundo? As explicações são do médico José M. Aparício, especialista em Pediatria.
A probabilidade de desenvolver um aumenta com a idade, embora a doença afete pessoas de todos as faixas etárias sem exceção. Descubra as melhores técnicas para prevenir e combater esta patologia, que mata cerca de 250 pessoas por ano.
Existem mais de 80 tipos de distúrbios que afetam o seu descanso noturno. Deste leque variado de perturbações, destacam-se duas, a apneia do sono e a síndrome das pernas inquietas. As recomendações do neurologista António Atalaia.
Sabia que mais de metade dos portugueses apresenta, pelo menos, dois fatores de risco cardiovascular? A culpa é, na maioria dos casos, do (mau) estilo de vida que levamos no quotidiano. Os alertas de Manuel Carrageta e Margarida Guerreiro.
Acha que cuida suficientemente do seu? As doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte em Portugal mas, apesar dos muitos alertas e dos constantes e sucessivos apelos, há gestos essenciais que muitos continuam a menosprezar.
Assim um doente com dor crónica poderá ter um nível elevado de inflamação sistémica e isto poderá aumentar o risco de desenvolver uma forma grave de COVID-19. Um artigo do médico Armando Barbosa, anestesiologista.
Alexandra Dinis, Psicóloga Clínica, deixa dicas para ajudar os que estão a lidar com pensamentos e/ou emoções mais dolorosos durante esta fase de pandemia e isolamento social.
Dois em cada três portugueses têm falta dela. Bruno Fonseca, especialista em nutrição, emagrecimento, hipertrofia e longevidade, presença assídua no programa de televisão "Saúde e você", alerta, contudo, para a importância de a saber dosear.
Numa altura marcada por uma quantidade infindável de dúvidas sobre o coronavírus e a patologia que causa, as pessoas que têm doenças crónicas, como é o caso da infeção por VIH, podem sentir-se mais ansiosas, avisam os especialistas.
Cada vez mais pessoas seguem uma alimentação regrada e praticam exercício físico, numa tentativa de manter o aspeto jovem e prolongar os anos de vida. Porém, algumas acabam por desenvolver distúrbios, como a vigorexia e a ortorexia.
O assunto tem sido debatido por muitos profissionais de saúde desde o início da pandemia. Carlos Robalo Cordeiro, médico, professor catedrático e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, apresenta a sua tese.
Apesar de existirem grupos de risco, o SARS-CoV-2 não poupa ninguém. Carlos Robalo Cordeiro, médico, professor catedrático e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, explica o que deve fazer perante esse cenário.
Cerca de 14% dos portugueses com mais de 40 anos sofrem de doença pulmonar obstrutiva crónica. Carlos Robalo Cordeiro, médico, professor catedrático e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, responde à pergunta.
É uma das muitas dúvidas que os portugueses continuam a ter em tempo de pandemia. Carlos Robalo Cordeiro, profissional de saúde, professor catedrático e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, responde.
Numa altura em que as autoridades de saúde alertam para a importância de lavar e de de desinfetar regularmente as mãos para travar a pandemia causada pelo novo coronavírus, a pergunta impõe-se. Luís Gouveia Andrade responde.