João Caramês, professor catedrático da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, explica o que fazer numa altura em que os cidadãos devem permanecer em casa e as clínicas de medicina dentária foram encerradas.
O período de isolamento que estamos a viver está a obrigar à mudança de hábitos e comportamentos. Dentro do possível, mantenha as rotinas: levante-se à hora habitual, faça a sua higiene matinal, vista-se, faça as refeições a horas, e muito importante, não se esqueça de beber água.
O teletrabalho pode ser um enorme desafio, em particular para todos os trabalhadores com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA). A psicóloga clínica Mariana Neves indica estratégias que podem ajudar.
Os idosos e as pessoas que têm patologias crónicas como as doenças cardíacas, as doenças pulmonares e a diabetes figuram na lista dos que devem ter mais cuidados com o novo coronavírus. As recomendações a seguir na rua e em casa.
Em cinco dias, um grupo criado por duas médicas no Facebook em meados de março de 2020 conseguiu agregar mais de 200.000 pessoas. Os médicos, enfermeiros, farmacêuticos e investigadores que integram respondem às perguntas dos seguidores.
Embora existam várias doenças reumáticas crónicas que podem afetar crianças e adolescentes, as Artrites Idiopáticas Juvenis são, na sua globalidade, as doenças reumáticas crónicas mais comuns nestas faixas etárias, com uma prevalência de cerca de 1 em cada 1000 crianças.
Não são apenas os profissionais de saúde e os doentes com covid-19 que não podem prescindir delas. Saiba quem mais tem de as utilizar e em que circunstâncias. Os conselhos da Fundação Portuguesa do Pulmão e da Organização Mundial de Saúde.
Ainda não há resposta certa para esta pergunta, mas, na pior das hipóteses, poderão ser milhões de pessoas em todo o mundo, alertam especialistas, que insistem na importância de medidas de isolamento.
A permanência em casa obriga a precauções acrescidas. A Direção-Geral da Saúde definiu um conjunto de recomendações que os cidadãos devem respeitar para que a medida cumpra o seu objetivo, a não propagação do temido vírus.
O SARS-CoV-2, o novo vírus na origem da covid-19, a doença que está a assustar o mundo, também interfere com a vida dos diabéticos, sobretudo dos mais idosos. As organizações que os apoiam multiplicam-se em esclarecimentos.
A lavagem das mãos é a medida mais efetiva para prevenir a infeção causada pelo vírus SARS-CoV-2, na origem da covid-19. Mas está, no entanto, longe de ser a única. Saiba quais são os gestos simples que também deve adotar.
Com o aumento de casos, cresceu também a proliferação de mitos e especulações sobre o novo coronavírus (COVID-19) que surgiu em Wuhan, na China, no final de 2019. A Organização Mundial de Saúde desmistifica alguns. Tome nota.
O surto de COVID-19, detetado em dezembro, na China, pode causar infeções respiratórias como pneumonia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para "muito elevado".
Os coqueteles a que pode recorrer para combater os vírus, os vapores purificantes que aliviam os sintomas e até o vinho reconstituinte que muitos especialistas recomendam. A lista inclui ainda sumos, caldos quentes e rodelas de cebola.
Conferem uma maior elegância à postura mas, usados no quotidiano, podem ser prejudiciais para a sua coluna. As mulheres que sofrem da coluna e/ou que têm dor ciática não os devem calçar. As dicas e as advertências de Mário Pereira.
É urgente alargar horários das respostas existentes, bem como a sua capacidade e qualidade de resposta e capacitar as equipas de cuidadores formais para que respondam de forma adequada a uma Intervenção centrada na Pessoa com demência.
Para além de terem propriedades brônquio-dilatadoras, são utilizadas como antissético e como anti-pirético. Também combatem a tosse e atuam como cicatrizante e como vermífugo. Os seus poderes anti-helmínticos são elogiados.
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbilidade e mortalidade não-oncológica nos doentes oncológicos. Um artigo de opinião da médica Manuela Fiúza, especialista em Cardiologia.