Esta é uma conversa de sorriso no rosto. O de Vera Silva, chefe de cozinha do restaurante Ânfora, em Lisboa. Uma alentejana, mãe de três crianças, que nos fala com emoção e entusiasmo da profissão que abraçou, da singularidade em tudo o que faz e de como, volvidos uns bons anos de carreira, ainda ol
André e Rita, ele chefe de cozinha, ela fotógrafa de viagens. Um casal empreendedor e com uma grande vontade de conhecer mundo. Viveram quatro anos na selva tropical. Serviam ai jantares. A saudade empurrou-os de novo para Portugal. Hoje gerem o restaurante ATTLA. E o mundo aporta em Lisboa.
É na cozinha que começa esta história petisqueira. Ou melhor, é na ilusão de uma cozinha que o Sr. Lisboa nos senta. A jovem dupla Francisco e Pedro engendraram na capital um restaurante patusco, com vida e personalidade. É casa de comeres portugueses e um convite cénico a que partilhemos a mesa com
Há séculos que o Tejo nos deixa vestígios. Há quem os saiba ver, há quem lhes passe ao lado sem os antever. Esta é a história de dois empreendedores que olharam para um armazém abandonado no Cais do Sodré e lhe viram todos os vestígios e, neles, futuro. Levaram à letra o termo e criaram o Vestigius,
Viajar com 80 quilos de folhas de videira, encomendar um forno de duas toneladas para reproduzir a tecnologia milenar dos grelhados do seu país de origem. Para Karine Sarkisyan, mentora do restaurante Ararate, em Lisboa, não há desafios intransponíveis na hora de dar mostra da cozinha do seu país de
Chama por Taberna dos Ferreiros, o restaurante que em pacata travessa na sempre buliçosa Belém, do turismo, dos pastéis e da monumentalidade, nos dá a provar cozinha de sabor caseiro e petisqueiro. Aqui estão os bacalhaus, os bifes e os sempre gulosos peixinhos da horta. O que retirávamos da carta?
É com mão do chefe de cozinha António Amorim que há alguns meses Lisboa via nascer o Puro, espaço apostado nos comeres comprometidos com a saúde e equilíbrio à mesa. Comida sem complicações, para o dia a dia, embora sem enjeitar compromissos com a forma como comemos, o que comemos e o que deixamos d
Num país que se diz e sabe de bom peixe, mas que raramente o diversifica à mesa, é prazenteiro levar de viagem o nosso palato ao litoral português. É o que aqui fazemos de “Costa a Costa”, o menu de degustação de Henrique Sá Pessoa. Vive no restaurante Alma, em Lisboa, e reencontra-nos com o mar.
Neste nosso mundo de cozinha sem empatia pelos territórios, pessoas e dieta equilibrada, sabe bem encontrar casas onde comer é um ato de libertação às imposições alimentares deste século XXI. O Mami Organic Food fá-lo em 700 metros quadrados. Um restaurante que também é padaria, pastelaria, wine bar
É fazendo justiça a toda uma tradição venatória nacional que o restaurante Bistrô & Tapas, em Lisboa, reserva, até 11 de novembro, uma viagem aos sabores arreigados às carnes de caça. Coelho bravo, faisão, javali, veado, tratados com o preceito de quem sabe não serem peças fáceis na cozinha. Precisa
As novas experiências gastronómicas são assinadas pelo Chef Vasco Sampaio, o responsável pela cozinha do Restaurante Mediterrâneo, situado no hotel SANA Malhoa.
Nasceu nos Açores, viveu no Canadá, trabalhou na Jamaica. Em Lisboa, a assinatura do chefe executivo Eddy Melo faz-se na carta do restaurante Akla. Uma mesa sem adornos desnecessários, com boa matéria-prima e a cumprir o princípio basilar da comensalidade: deleite para o palato.
Vivemos num mundo que viaja à boleia de contentores. São eles a grande bagagem das permutas e partilhas globais. Também elas alimentares. Faz sentido que uma casa de comeres, inspirada na encruzilhada de mesas asiáticas, faça de seu lar 15 contentores instalados nas alturas à beira Tejo. Tem de nome
La Pasta Fresca é restaurante, mas também fábrica artesanal e ponto de venda da tradicional massa fresca italiana. Um pastifício, para sermos mais precisos na categorização, que tudo deve ao espírito empreendedor de um casal italiano, Giuseppe Godono e Stefania Raiola.
O chefe de cozinha Tiago Santos é o novo líder da cozinha do restaurante Quorum, em Lisboa. Na carta, há gelatinas quentes, ovos que não sabem a ovos e pratos virados ao contrário. O desafio do jovem chefe, mestre em Geografia, é desconstruir ideias e imagens pré-concebidas que temos da nossa gastro
Esta é uma história com 60 anos. Uma boa história há que acrescentar. A de uma empreendedora, a Aninhas Peixeira que, sem saber ler e escrever, deu nome a um restaurante que perdura ainda hoje. Em Peso da Régua, o Manel da Aninhas mantém comeres regionais, como o bacalhau no fogo, o cabrito assado n
No século XVI o Mundo redescobria-se e redefinia os seus limites. Portugal não era alheio a esta dinâmica e permutava globalmente. Desse passado ficou um rasto perdurante, também na miscigenação culinária. Em Lisboa, o restaurante Geographia dá-nos mesa deste comer global. Uma história que abre com
Bacalhau, camarão, sapateira e atum estão entre os ingredientes que compõem as cinco novidades à mesa do Quiosque Ribadouro, na Avenida da Liberdade, em Lisboa. Ao elenco de novas saldas e torricados inspirados no mar, junta-se o pequeno-almoço demorado, servido até às 11h00.
Dri é mulher, uma homenagem no plural ao feminino. Boteco é tributo a uma verdadeira instituição brasileira do bom petisco. Boteco da Dri é sinónimo em Lisboa de cozinha, música e ambiente brasileiros a fugirem ao lugar-comum. Com o marulhar do Tejo próximo e o abraço do Cristo Rei em fundo.
Há quem goste de viajar. Há quem goste de andarilhar e experienciar. Há, ainda, quem adore viajar e em particular comer enquanto calcorreia novas latitudes. Em Lisboa, fazemos tudo isto à boleia do Brunch do Mundo. Desta feita visitámos a América do Sul e Central. E terminámos com a bagagem gustativ
Os cinco elementos, ar, terra, fogo, mar e essência dão mote ao evento que convida à participação de dois chefes de cozinha. A 29 de setembro, na 5ª edição de Chef Talks, o chefe Luis Mourão convida para o restaurante Al Quimia, em Albufeira, o chefe Leonel Pereira, do restaurante São Gabriel, com u
Hoje paramos e vemos Lisboa passar. Vai atarefada e ágil neste começo de dia. Não participamos neste afã sob o sol nascente. Somos mirones, nas sombras da Praça do Comércio. Tomamos um pequeno-almoço na Casa Lisboa, do chefe Luís Gaspar, e entregamos o ócio a uns deliciosos ovos benedict sobre um bo
Numa pausa depois do almoço, no fim de um dia de trabalho ou até mesmo ao fim de semana, todas as alturas são boas para desfrutar destes espaços. Descubra, de seguida, algumas daquelas que tem (mesmo) de incluir na sua agenda.
A nova edição do menu “Costa a Costa”, do restaurante Alma, na capital, prossegue o seu mergulho no Atlântico, mas sempre com terra à vista. Henrique Sá Pessoa traz como ponto de partida para esta nova etapa uma forte inspiração no receituário tradicional português.