“Salvar o planeta começa ao pequeno-almoço – porque o clima somos nós”

Apesar de quase todos reconhecermos a inegável responsabilidade humana na grave crise climática que hoje vivemos, quantos de nós se dispuseram a alterar minimamente o seu modo de vida para que a rota do desastre ambiental fosse invertida? E onde será que já vimos algo de semelhante acontecer?

Consciente destas questões e do quão vital é o envolvimento de todos os habitantes do planeta no caminho para a solução deste problema, o norte-americano Jonathan Safran Foer escreveu “Salvar o planeta começa ao pequeno-almoço – porque o clima somos nós” (edição Objectiva). Para o autor, mais do que a urgência de conhecermos os números, é sentirmos que eles têm um efeito direto nas nossas vidas e, sobretudo, que cada um, individualmente, apesar da nossa humana relutância em mudarmos os nossos hábitos, pode fazer um mundo de diferença.

Jonathan Safran Foer, nascido em 1977 é autor, entre outros, dos romances “Extremamente alto e incrivelmente perto” (este último adaptado ao grande ecrã por Stephen Daldry em 2012) e do ensaio “Comer animais”. Foi nomeado pela revista Granta como um dos melhores jovens romancistas norte-americanos.

O livro chega aos escaparates a 2 de junho

“Salvar o planeta começa ao pequeno-almoço – porque o clima somos nós”
“Salvar o planeta começa ao pequeno-almoço – porque o clima somos nós”

“As leis do contágio”

Focando-se num tema premente na atualidade, o epidemiologista Adam Kucharski, escreveu “As leis do contágio” (Ideias de Ler). Investigador na London School of Hygiene and Tropical Medicine, o autor apresenta os padrões matemáticos de uma doença infeciosa como aquela que assola atualmente a Humanidade e procura, em simultâneo, compreender os intricados processos biológicos e sociais do fenómeno do contágio, seja de uma doença, de um comportamento ou de uma ideia.

O livro estará disponível nos escaparates a 4 de junho

as leis do contágio
as leis do contágio

“O cérebro consciente - uma longa história da vida”

O neurocientista norte-americano Joseph LeDoux mergulha neste seu livro na história da vida da Terra para nos proporcionar uma nova perspetiva das semelhanças entre nós e os nossos antepassados remotos. Este passeio por toda a evolução terrestre lança uma nova luz sobre o modo como os sistemas nervosos evoluíram nos animais, como se desenvolveu o cérebro e o que significa ser humano.

Em “O cérebro consciente - uma longa história da vida” (edição Temas e Debates) LeDoux defende que a chave para a compreensão do comportamento humano reside em considerar a evolução pelo prisma dos primeiros organismos vivos. Viajando ao longo da linha do tempo da evolução, mostra como até os organismos unicelulares mais primitivos tiveram de resolver problemas semelhantes aos que nós e as nossas células enfrentamos diariamente. Pelo caminho, LeDoux examina o nosso lugar na natureza, de que maneira a evolução dos sistemas nervosos potenciou a capacidade dos organismos para sobreviverem e prosperarem, e como o aparecimento daquilo a que a espécie humana chama “consciência” possibilitou não só os seus atos mais belos mas também os mais horrendos.

Nos escaparates a 5 de junho

o cérebro consciente
o cérebro consciente

Homo Biologicus”

Ainda de olhos postos no porquê e no como chegámos aqui, Pier Vincenzo Piazza, médico especializado em psiquiatria, entrega-nos o livro “Homo Biologicus”(Bertrand Editora).

Desde o surgimento do Homo sapiens na árvore evolutiva dos grandes primatas e a revolução cognitiva sem paralelo que isso representou há 50 mil anos, a capacidade da nossa espécie de entender e modificar o seu ambiente revelou-se ilimitada. Contudo, o mistério da natureza humana permanece insondável. Aquilo que realmente somos e o que nos move desafia a racionalidade.

Durante séculos, cientistas, filósofos e líderes espirituais questionaram-se sobre o nosso “como” e o nosso “porquê”. Neste livro o autor procura as respostas: porque é que desejamos a liberdade, mas precisamos de ordem, porque é que somos a espécie mais fútil, apesar de nos considerarmos superiores a todas as outras, e porque é que continuamos reféns de ideologias contraditórias – democracia ou totalitarismo, excesso ou frugalidade, espiritualidade ou materialismo.

Nos escaparates a 5 de junho

homo biologicus
homo biologicus

“Amália, ditadura e revolução, a história secreta”

Chamaram-lhe “cantora do regime.”. Acusada de servir a ditadura e colaborar com a polícia política (PIDE), foi perseguida e ostracizada após 25 de Abril de 1974, reconquistando depois a unanimidade enquanto voz de Portugal no mundo. Esta é a história secreta da vida de Amália Rodrigues. Como se relacionou com o Estado Novo e sobreviveu à admiração por Salazar? Como enfrentou a pobreza, seduziu a aristocracia e os intelectuais? Como ajudou presos políticos, cantou poetas proibidos, colaborou com antifascistas e financiou clandestinamente a oposição e o PCP? Como sobreviveu aos boatos, ataques e tentativas de silenciamento no pós-revolução? Como os políticos, os músicos, os poetas, a ditadura e a democracia lidaram com a maior cantora portuguesa de sempre? “Amália, Ditadura e Revolução, a História Secreta”, chega aos escaparates com autoria de Miguel Carvalho e numa edição Dom Quixote.

À venda a 30 de junho

Amália, ditadura e revolução, a história secreta
Amália, ditadura e revolução, a história secreta

“Porto, a entrada para o mundo”

“Apaixonei‑me pelo Porto e ainda o amo. As espetaculares pontes da cidade, as suas margens vertiginosas e as íngremes encostas com edifícios antigos, as velhas casas do porto, as grandes praças: estava encantada por tudo.” Com uma citação da escritora britânica, J. K. Rowling, autora da saga Harry Potter, abre a mais recente obra assinada por Neill Lochery, “Porto, a Entrada para o Mundo” (editado pela Casa das Letras), também autor de “Portugal - Saído das Sombras da Revolução de 1974 até ao Presente”, bem como o bestseller “Lisboa - A Guerra das Sombras na Cidade da Luz 1939-1945”.

Nos escaparates a 30 de junho

porto
porto