Astral

Todos conhecemos a expressão limites e, com alguma facilidade, podemos associá-los a autoridade.

Aqui chegámos nós, todos nós, ao presente mês.

Podemos afirmar que o ano de 2020 se apresentou como uma onda à escala de um tsunami.

A abundância está ao alcance de todos nós, não duvide disto. Nascemos e morremos abundantes, ainda que nem sempre o consigamos sentir.

De origem feminina, a forma de cada uma destas palavras se manifestar é bem distinta, mas a linha para as diferenciar pode ser bem ténue. Podemos ser peritos a praticar autossabotagem e muito leigos a lidar com a nossa intuição.

Hoje podemos visitar gratuitamente vários castelos, uma vez que se assinala o Dia Nacional dos Castelos. Esta data é celebrada desde 1984 e visa promover a reflexão sobre o património fortificado em Portugal.

Chegou o tempo em que o tempo irá ganhar outra percepção, ou, se lhe for mais fácil de perceber, outro ritmo será impresso nos nossos dias/meses.

Com a chegada do Equinócio do Outono, instante que marca o início da nova estação no Hemisfério Norte, que se prolongará por 89,813 dias até ao próximo Solstício que ocorre no dia 21 de dezembro às 10:02 horas, é tempo de encontrar algum equilíbrio interno.

Na Era de Aquário teremos de ser inteligentes o suficiente para aceitarmos que sozinhos não conseguiremos fazer absolutamente nada, estamos conectados, globalmente.

Acabámos de entrar no mês de setembro e porventura os picos de ansiedade já devem escalado abruptamente.

Hoje as efemérides assinalam o Dia Mundial Humanitário, sendo o seu objetivo homenagear todos os voluntários do mundo pelo seu trabalho e divulgar assim as obras realizadas pelas organizações humanitárias espalhadas pelo mundo.

Os desafios do optimismo são muitos. Ainda que possa parecer fácil é um estilo de vida que se escolhe a cada instante.

Procurar momentos de descanso, de pausa, de relaxamento é essencial para promover a nossa saúde e bem-estar. Culturalmente estamos habituados a trabalhar de forma excessiva, como se apenas fossem as horas de trabalho diárias que nos indicassem o nosso valor pessoal.

O amor pede-nos flexibilidade, uma vez que cada pessoa tem a sua própria linguagem.

É o tipo de pessoa que reclama da ausência de atenção por parte dos outros? Sim? Talvez tenha chegado a hora de parar de reclamar e de fazer um exercício para o qual irá precisar de reunir coragem.

Quantas serão as vezes em que vamos precisar erguer-nos, depois de ruir?

São cada vez mais as pessoas que procuram apoio para melhorar a sua saúde mental, contudo, ainda não são todas as pessoas que efetivamente precisam.