Astral

Os desafios do optimismo são muitos. Ainda que possa parecer fácil é um estilo de vida que se escolhe a cada instante.

Procurar momentos de descanso, de pausa, de relaxamento é essencial para promover a nossa saúde e bem-estar. Culturalmente estamos habituados a trabalhar de forma excessiva, como se apenas fossem as horas de trabalho diárias que nos indicassem o nosso valor pessoal.

O amor pede-nos flexibilidade, uma vez que cada pessoa tem a sua própria linguagem.

É o tipo de pessoa que reclama da ausência de atenção por parte dos outros? Sim? Talvez tenha chegado a hora de parar de reclamar e de fazer um exercício para o qual irá precisar de reunir coragem.

Quantas serão as vezes em que vamos precisar erguer-nos, depois de ruir?

São cada vez mais as pessoas que procuram apoio para melhorar a sua saúde mental, contudo, ainda não são todas as pessoas que efetivamente precisam.

Nutrir não é apenas regar, nutrir é criar espaço para crescer.

Atraímos determinadas circunstâncias para que possamos observar o quão estamos reféns do nosso ego, ou, por outro lado, observar o quão conscientes estamos das nossas escolhas.

É verdade. Neste cantinho digital vivemos uma condição privilegiada: todos nós temos acesso a muita informação e, de algum modo, estamos capacitados para tomar as nossas decisões, fazer as nossas escolhas.

Tendemos a ignorar o facto de que fazemos parte de um sistema maior.

Em momentos desafiantes surgem sempre oportunidades, e o momento atual não é excepção.

Dançar é respeitar a natureza orgânica do movimento do corpo.

Todos possuímos recursos internos aos quais podemos, e devemos, recorrer sempre que sentirmos necessidade: compaixão, solidariedade, resiliência, gratidão são exemplos que naturalmente reconhecerá.

Reeinventar é a melhor opção e através da arte podemos ser solidários.

Esta é uma excelente altura para redefinir prioridades e acurar o propósito. Só não vale desperdiçar esta oportunidade divina.

Hoje celebra-se o Dia Europeu das Vítimas do Terrorismo, que foi instituído em 2004 na sequência dos atentados em Madrid.

Participamos proactivamente? Sim. Para quê? Para sermos aceites, 'valorizados', vistos, 'amados'.

Faz parte da nossa natureza julgar? Provavelmente não, mas todos temos momentos em que julgamos: os outros e a nós próprios.

Reconsidere as suas prioridades, assuma um compromisso consigo próprio. Acredite e recorra aos seus dons.

Encontramo-nos numa sociedade que nos pede para parar quando todos os estímulos nos aceleram.

O Dia dos Namorados pode causar uma ansiedade gritante, contudo não é necessário viver com a ideia de que estar sozinho é uma frustração.

Poderá não ter notado ainda, mas as nossas vidas estão a mudar.

Naturalmente que sim, é benéfico haver uma consciência do que queremos fazer, no decorrer da nossa vida, presente e futura. Mas a pressão de encontrar um propósito pode conduzir-nos a uma profunda tristeza.

Vamos todos dar as boas-vindas a este novo ano que nos acolhe, pois garanto-vos que somos privilegiados e abençoados por vivermos este momento.