1. Chegar atrasado
Mais de 65% dos profissionais (chefes) inquiridos apontaram os atrasos como um dos comportamentos mais irritantes. Não devia ser necessário mencionar o óbvio, afinal de contas todos sabem os atrasos não são bem vistos em ambiente laboral e, certamente, as suas chefias não vão ficar muito satisfeitas se chegar constantemente atrasado às reuniões ou outros compromissos profissionais. Portanto já sabe, organize-se, seja profissional e cumpra – escrupulosamente – os seus horários.
2. Deixar objetos sujos no gabinete/secretária
63% dos participantes manifestaram o seu desagrado com esta atitude. E sejamos francos, percebe-se porquê. O seu local de trabalho (mesmo que seja um gabinete fechado) é um espaço comum para si e para todos os seus colegas e (claro) os seus chefes e ninguém gosta de estar num ambiente caótico. A limpeza do espaço é fundamental para um ambiente saudável e organizado. Isto sem falar (claro) da imagem que passa, caso tenha que receber potenciais clientes.
3. Criar intrigas com/sobre os colegas
Há atitudes que simplesmente não deve ter no local de trabalho, ser intriguista é uma delas. É o que dizem 60% dos inquiridos. Para os chefes, ter um colaborador que passa a vida a criar intrigas é algo intolerável.
4. Falar sobre os assuntos confidenciais da empresa
54% dos chefes fica exasperado quando percebe que os seus colaboradores discutem abertamente assuntos confidenciais relacionados com a empresa, mesmo que não sejam da sua alçada. Lembre-se que existe algo que se chama cláusula de confidencialidade, que o obriga a manter sigilo sobre os projetos/assuntos da empresa. Não respeitar esta regra pode valer-lhe uma verdadeira “carga de trabalhos”.
5. Enviar emails para a pessoa na secretária ao lado
Vejamos. O email é uma ótima (e importante) ferramenta de trabalho, mas isso não significa que substitua a interação pessoal, principalmente se a pessoa a quem se destina está mesmo ao seu lado (ou à sua frente). 56% dos inquiridos encara isso como facilitismo. Mas há mais. Esta atitude pode até ser considerada como uma falta de educação, afinal a pessoa está mesmo ali, pode (e deve) falar com ela, nem que seja para notificar que enviou – a ou vai enviar – um email.
6. Ter o som do telemóvel muito alto
Em ambiente laboral, todos devem contribuir para o bom ambiente de trabalho. Toques de telemóvel demasiado altos, não só desconcentram os seus colegas (e chefes), como podem até perturbar o trabalho dos mesmos e (pior) são sinónimos de desrespeito, pelo menos para 42% dos inquiridos. Ao longo do dia opte por deixar o telemóvel em silêncio ou a vibrar. E em caso de reuniões desligue-o, assim evita eventuais surpresas desagradáveis.
7. Fazer pausas para fumar
39% dos chefes que participaram no estudo do ILM, confessa ficar desagradado com esta situação, principalmente nos casos em que as pausas são muito frequentes e, por vezes, longas. Obviamente todos precisamos de pausas, mas com moderação. Afinal de contas está em pleno dia de trabalho.
8. Ir trabalhar doente
Sim, é verdade. 34% dos inquiridos diz preferir que os colaboradores fiquem em casa quando estão doentes. Além de não ser produtivo como seria de esperar, ainda pode contaminar os seus colegas. Portanto, se estiver doente, comunique a situação às suas chefias, apresente a justificação médica, fique em casa até estar totalmente recuperado e depois volte com forças renovadas.
9. Levar filhos pequenos para o local de trabalho
É o que diz 27% dos participantes. Nem sempre é fácil encontrar solução, nós sabemos. Mas antes de decidir levar os seus filhos para o trabalho, o melhor é falar com as suas chefias para tentar perceber se tem ou não permissão para isso. E caso seja possível, deve garantir que lhes ocupa o tempo, de forma a não atrapalhar o ritmo da empresa ou o trabalho dos seus colegas.
10. Usar jargão
É frequente ouvirem-se frases-padrão em qualquer área profissional, o chamado jargão ou “gíria profissional”. Coisas como: “pensar fora da caixa” ou “está no ADN da empresa”. Todos sabem o que querem dizer e todos querem usar estas expressões. Mas a verdade é que o uso excessivo do jargão corporativo acaba por retirar o verdadeiro sentido ou impacto às mesmas.
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