Enchem os vasos, os maciços, os canteiros e até, nalguns casos, os campos de cores e de aromas que contrastam com as tonalidades mais fortes que apresentam. A estação que marca o regresso das andorinhas é pródiga em variedades botânicas a cultivar no jardim.
É uma das flores mais oferecidas no Natal mas, regra geral, são raras as que sobrevivem durante muito tempo. Saiba como cuidar desta planta, que muitos utilizam para decorar casas, lojas, restaurantes e centros comerciais, para lá da quadra festiva.
Indígena das florestas da América Central e do norte da América do Sul, é ideal para ornamentar alpendres, pérgulas e caramanchões. No nosso país, floresce nos jardins madeirenses até 200 metros de altitude de abril a julho e de outubro a dezembro.
Existem variedades botâmicas que estão no seu auge no inverno, logo algumas delas são, desde sempre, símbolos desta quadra. O pinheiro e o azevinho, pelas suas folhagens e/ou frutificações encarnadas, são ideais para um ambiente festivo, em casa ou no jardim.
O frio e a chuva desta altura, que contrastam com os períodos de sol que ainda se vão fazendo sentir, exigem cuidados especiais que não pode descurar este mês. Entre as compras de presentes e a preparação das festas natalícias, veja o que deve (mesmo) fazer.
Esta variedade botânica, muito comum no estado da Flórida, é endémica das regiões do sul dos Estados Unidos da América. Também é muito popular no Brasil. O nome deriva do latim, da palavra pruina, que significa literalmente o que tem uma cobertura de cera.
Também conhecida como flor-de-natal e até como bico-de-papagaio nalgumas regiões, esta planta é um dos símbolos da quadra natalícia. Apesar de muitas não sobreviverem por muito tempo, há exemplares que conseguem resistir. Em novembro e em dezembro, há cuidados a ter.
Também conhecida como cravo-do-mato nalgumas regiões do país, esta variedade botânica, que ainda faz parte da família das bromélias, requer poucos cuidados. É, por isso, uma boa opção para espaços luminosos, apesar de não gostar da incidência da luz direta.
Apesar do calor ser menor nestas épocas do ano, garantir a humidade das folhas das variedades botânicas que cultiva continua a ser prioritário. Saiba por que é que deve fazê-lo nos meses mais frios para não afetar o desenvolvimento das espécies.
É cada vez mais um bem escasso e dispendioso. As plantas precisam dela para se manterem bonitas e saudáveis mas o futuro do planeta também exige uma gestão cuidada e parcimoniosa. Deixamos-lhe aqui algumas dicas que o vão auxiliar a reduzir o seu consumo.
O décimo mês do ano é um bom período para avançar com sementeiras e plantações que vão dar frutos e, se tudo correr bem, muitas flores na próxima primavera. Confira a lista de tarefas mensais recomendadas para esta época do calendário, uma fase de transição.
Se nada o deixa mais feliz do que um canteiro cheio de cores e aromas perfumados no período em que o sol volta a brilhar com maior intensidade e as aves regressam do período de hibernação, o melhor é arregaçar as mangas, calçar as luvas e pôr mãos à obra... já!
É uma das plantas do momento. A sua folhagem não deixa ninguém indiferente. No seu habitat natural, cresce nas árvores. Num clima como o nosso, esta variedade botânica adapta-se perfeitamente a ambientes interiores, desde que se garanta humidade e luz indireta.
O outono já chegou ao seu jardim e, não tarda muito, não faltarão folhas secas espalhadas um pouco por todo o lado. Há, por isso, novas tarefas a pôr em prática. Veja quais são os cuidados a ter com as suas plantas, as suas árvores e até com as suas culturas hortícolas.
Também conhecida como Eucalyptus archeri Maiden et Blakely e Eucalyptus divaricata McAulay et Brett ex Brett, esta perenifólia da família das Myrtaceae, é originária da Austrália. Por cá, é muito utilizada em arranjos florais, apesar de também estar presente em muitas casas.
Depois de um verão quente e seco, é tempo de arregaçar as mangas e de calçar as luvas para preparar os terrenos e as culturas para a fase de pluviosidade e de frio que se aproxima. Saiba quais são as tarefas que a estação do regresso das chuvas e das folhas caídas exige.
O mês que marca o fim das férias é, para a maioria, o mês do regresso à escola e ao trabalho e também o período de, após uns dias de desanso, retomar os trabalhos no jardim. Saiba o que deve fazer às suas culturas durante esta altura do ano, uma época de grande exigência.
Muitas variedades botânicas não gostam de sol direto e também se ressentem das regas em excesso. Se tem áreas pouco soalheiras, dentro ou fora de casa, estas são algumas das apostas que os jardineiros e os arquitetos paisagistas mais recomendam para essas zonas.
Da família das Araceae, esta herbácea perene, originária da Ásia e Oceânia, tem, pelo menos, 80 variedades com características distintas. No interior, as frondosas folhas irregulares, por norma em forma de coração ou de seta, conferem uma sensação tropical e fresca a qualquer espaço.
Apesar de pensar mais em mergulhos, em passeios, em gelados e até em não fazer nada do que habitualmente, há uma série ações que são incontornáveis nesta altura do ano. Veja os cuidados que o seu jardim, as suas culturas e as suas flores exigem no mês de maior calor.
Para além de ajudar a remover a sujidade que se vai acumulando na folhagem, este gesto também tem a vantagem de as hidratar. As recomendações de Teresa Chambel, arquiteta paisagista, autora de livros de jardinagem, blogger e diretora da revista Jardins.
Esta colorida trepadeira semilenhosa de folhagem persistente, da família das Acanthaceae, produz enormes inflorescências. A multiplicação é mais fácil por estaca do que por semente. Em Portugal, pode ser admirada no hotel Quinta Jardins do Lago, no Funchal, na Madeira.
Originárias da América do Sul, estas plantas da família das Marantaceae gostam de luz difusa e de locais luminosos sem sol direto. Também apelidadas de marantas e rezadeiras, cativam pela forma, pela cor, pelos padrões e até pela textura da folhagem distintiva.