A primeira versão desta bebida foi criada em meados do século XVII nos Países Baixos. Só três séculos depois, surgiram os gins portugueses. A maioria veio para ficar, ainda que a pandemia esteja a afetar muitos dos rótulos que foram lançados nos últimos anos.
Especialistas nacionais e internacionais garantem que o tom certo pode reduzir a taxa de acidentes e de abstencionismo nas empresas e até suavizar problemas da estrutura física ao modificar a perceção que temos do ambiente. Mas será que é mesmo assim?
Insatisfeitos com a qualidade dos hambúrgueres que lhes serviam na capital inglesa, os empresários americanos Isaac Tigrett e Peter Morton decidiram investir num espaço de restauração que daria origem a um império. Em 2018, existiam 185 restaurantes, 25 hotéis e 12 casinos.
A criação de protetores solares biodegradáveis que não afetam os ecossistemas marinhos, o reaproveitamento de redes de pesca abandonadas e de garrafas de plástico recolhidas nos mares e a associação a iniciativas ambientais são apenas três dos muitos exemplos.
A pandemia, a crise, a austeridade e a taxa de desemprego dos últimos anos tornaram os portugueses mais empreendedores. Nos agitados e exigentes dias que correm, há toda uma (nova) geração de empresários que arrisca no desenvolvimento de novos conceitos e serviços.
Em 1996, uma década depois de ter fundado o grupo empresarial Calzedonia, o empreendedor trentino Sandro Veronesi decidiu lançar uma etiqueta que viesse revolucionar o mercado global de lingerie. Hoje, também vende pijamas e vestuário desportivo.
As empresas de inteligência artificial (IA) que não respeitarem as novas regras da União Europeia (UE), hoje propostas, podem ser multadas até 6% do seu volume de negócios anual global, clarificando Bruxelas que a identificação biométrica “não é problemática”.
As atuais metas de descarbonização das empresas europeias podem levar a um aumento das temperaturas até final do século de 2,7 °C, (2,7 graus celsius), indica um relatório hoje divulgado.
A chegada do SARS-CoV-2 a Portugal levou a um confinamento inédito que apanhou muita gente de surpresa. Muitos empresários viram-se, de um momento para o outro, na contingência de ter de suspender a atividade, mas nem todos baixaram os braços.
Três empresários nacionais, Paulo Pereira e o casal Maria do Céu Lopes e Álvaro Lopes, adquiriram a Caminhos Cruzados, empresa produtora de vinhos beirã sediada em Nelas, dando origem a uma nova firma. Valor do negócio não foi divulgado.
Foi a 24 de julho de 1975 que o criador de moda italiano criou, em parceria com um amigo, o empreendedor Sergio Galeotti, a companhia que os tornaria milionários. Logo no ano seguinte, apresentou duas coleções, uma masculina e uma feminina.
O estilista nascido em Vizela em 1987, que se licenciou em design de moda e têxtil no Instituto Politécnico de Castelo Branco e criou uma marca com o seu nome em 2003, foi desafiado por esta empresa nortenha que desenvolve e produz gangas.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) aconselha as empresas a promover a auto-medição da temperatura pelos trabalhadores, reforçar a desinfeção das superfícies nos locais de trabalho e reorganizar equipas para garantir a distância de segurança entre funcionários.
As empresas não podem recolher registos de temperatura dos funcionários e qualquer informação relativa à saúde do trabalhador só pode ser feita pelo médico da medicina no trabalho, alerta a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD).
São nove os packs de vinhos promocionais à venda na loja de comércio eletrónico da empresa de produção vitivinícola alentejana fundada em 1954. O mais barato, já com o desconto, custa 17,90 € mas ainda pode poupar até 22,61 €.
Por cada unidade vendida, o famoso alfaiate, habituado a vestir jogadores de futebol, apresentadores de televisão e outras celebridades, doa outra a uma instituição. "Protejam-se e ajudem a proteger alguém", apela o empresário.
Há fábricas de calçado e de pufes e ateliês de vestidos de noiva a fabricar máscaras, unidades fabris que produzem brinquedos a construir viseiras e adegas e destilarias a converter bebidas alcoólicas em desifentante para combater o surto.
A multinacional de retalho sueca fundada em 1947 anunciou a decisão de pôr as fábricas de confeção do grupo a produzir peças de roupa que médicos, enfermeiros e auxiliares possam vestir para se protegerem do surto de covid-19.
Apresentamos oito medidas ecológicas, estruturais e para serem levadas a cabo no dia a dia, que vão refletir de forma positiva a eficiência e performance das organizações.