Uma equipa da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC), liderada por Ana Telma Pereira, está a desenvolver um projeto de investigação que pretende reduzir o burnout nos estudantes de medicina e medicina dentária, através da autocompaixão.
Tiago Gil Oliveira, do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS) da Escola de Medicina da Universidade do Minho, acaba de ganhar um financiamento de 70 mil dólares da Brain & Behavior Research Foundation, para o projeto de investigação, ‘Phospholipase D1 Ablation Disrupts Mouse Lo
Como marca internacional de maquilhagem, a Maybelline New York tem a oportunidade de oferecer o apoio certo para ajudar a superar os obstáculos que as mulheres e jovens adultos enfrentam.
Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) concluíram que o consumo repetitivo de álcool afeta diretamente células imunes do sistema nervoso central que eliminam parte da comunicação entre os neurónios e provocam o aumento da ansiedade.
A separação materna nas primeiras semanas de vida aumenta a probabilidade do uso de drogas psicoativas na adolescência, revela um estudo do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto avançado hoje à Lusa.
A pandemia de COVID-19 agravou muitas situações de ansiedade, depressão e perturbações do comportamento alimentar nos jovens, bem como os consumos de álcool e tabaco, segundo a coordenadora do centro de atendimento para adolescentes Aparece.
"Comece a viver o agora". As palavras dão título ao mais recente livro de Rosa Basto, formada em Psicologia e hipnoterapeuta. Em entrevista ao SAPO Lifestyle, a especialista em saúde mental frisa que a ansiedade resulta dos estragos à saúde física e mental. Mais de um quinto dos portugueses sofre de
A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) anunciou hoje que o medicamento indicado para ansiedade e sintomas nervosos “Victan 2mg” está indisponível no mercado, apontando como “data provável” para a sua reposição o quatro trimestre deste ano.
Quase 80% dos estudantes do ensino superior do Porto diz ter sentido “aumento do estado de ansiedade ou depressão” por causa da pandemia de COVID-19, disse hoje à Lusa o presidente da Federação Académica da cidade.
Mais do que mera tristeza, afeta cerca de 10% da população portuguesa mas continuam a ser muitos os que menosprezam os sintomas. Os alertas e as recomendações de Joana Sá Ferreira, médica interna de psiquiatria e investigadora.
É claro que a positividade é algo bom para se ter na vida, mas devemos reconhecer que não se trata de ser feliz 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso é impossível. As explicações são dos psicólogos Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz.
O teletrabalho parece ter chegado para ficar. Se até aqui as empresas resistiam em implementar este modelo, a verdade é que a pandemia provocada pela COVID-19 apanhou tudo e todos de surpresa e obrigou a muitas mudanças. Um artigo da psicóloga clínica Emília Moreira.
O Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) está a desenvolver um estudo para avaliar o impacto da covid-19 na saúde mental e bem-estar dos profissionais que estão na linha da frente de combate à pandemia.
Para melhor percebermos o conceito de resiliência temos que o entender nas suas diferentes fases. As explicações são dos psicólogos Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz.
A atual pandemia que vivemos conduziu a alterações profundas nas relações sociais e nos hábitos de vida e a um grau considerável de medo, preocupação e ansiedade na população em geral e, em particular, nos doentes oncológicos. Um artigo da psicóloga Sónia Silva, da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Mais de um em cada dez jogadores de futebol (13%) apresenta sintomas de depressão desde a suspensão das competições, em março, devido à propagação do coronavírus, revelou nesta segunda-feira (20) o sindicato mundial de jogadores (Fifpro) ao apresentar as conclusões de um estudo.
Ansiedade, medo, receio de contágio, solidão e tristeza são alguns dos motivos que levam “sobretudo” os estudantes a recorrerem à linha de apoio psicológico lançada pela Universidade do Porto e que está disponível para toda a comunidade académica.
A capacidade para controlar a memória e inibir lembranças intrusivas seria a chave para superar eventos traumáticos, aponta um estudo realizado com vítimas dos atentados de Paris de 2015 que abre caminho para terapias inovadoras.
À medida que vamos crescendo, a sociedade vai-nos colocando mais pressão e, logo na fase da adolescência, começam a surgir os ditos ataques de pânico, como consequência do stresse gerado.
Sabia que as emoções e pensamentos têm impacto directo no organismo, na perceção da realidade e até nos genes? Está consciente que a forma de gerir os conflitos pode predispor à ansiedade ou depressão. Marian Rojas Estapé, médica psiquiatra espanhola, explica porquê em num novo livro lançado este mê