O uso excessivo de ecrãs, o comportamento sedentário, a ansiedade e depressão e as perturbações no sono foram algumas das consequências da pandemia de covid-19 apontadas pelos caloiros universitários que participaram num estudo da Universidade de Lisboa.
Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluíram que as pessoas que apresentam sintomas de ansiedade e depressão são as que se encontram em maior risco de insegurança alimentar, foi hoje revelado.
O impacto de dois anos de pandemia no bem-estar emocional e psicológico expressa-se em “números preocupantes”, com aumentos na sintomatologia depressiva e ansiosa, nota a coordenadora de um estudo sobre pessoas enlutadas.
Ainda que a maior preocupação dos pais seja o bem-estar dos filhos, particularmente a sensação de segurança e proteção, o receio de dialogar sobre a guerra e aumentar o medo dos menores facilita que os adultos fujam a esta importante conversa.
Ainda não chegamos ao fim de uma pandemia e passamos novamente a viver sob uma nova imprevisibilidade e insegurança pondo à prova a nossa capacidade de resiliência – a guerra.
As pessoas que recuperaram da covid-19 têm uma probabilidade significativamente maior (60%) de sofrer de problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, indica um estudo publicado quarta-feira pela revista científica British Medical Journal (BMJ).
A Fundação José Neves, sediada no Porto, lançou hoje um documento digital que reúne estratégias essenciais e exercícios práticos para uma vida melhor. A ansiedade e a depressão são as perturbações mentais com maior incidência em todo o mundo. Portugal não é exceção.
Todas as formas de violência no namoro, designadamente, a verbal, psicológica, física, sexual ou social, têm como objetivo magoar, humilhar, intimidar, controlar e assustar a vítima. Não são sinónimo de amor. Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundo.
Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), que envolveu 929 pessoas, concluiu que a maioria dos participantes com sintomas de depressão e ansiedade relacionou o seu agravamento com a pandemia da covid-19.
A agitação, a ansiedade e o stresse das compras e dos preparativos para as festas natalícias dão, invariavelmente, cabo de qualquer um. A análise da psicologia sobre os valores e comportamentos que nos invadem nesta época do ano.
Afeta milhares de pessoas em todo o mundo. Manifesta-se quando algo que é visto como uma ameaça desencadeia uma reação de alarme. Ajude a sua mente e o seu corpo a manterem-se calmos em qualquer altura do ano. Os conselhos de Vítor Rodrigues.
Interromper o que está a fazer para saborear um chá ou uma infusão ajuda a acalmar mas não resolve o problema. Existem, todavia, estratégias que pode adotar no dia a dia para conseguir relaxar. Uma dezena de recomendações que vão fazer a diferença.
Existem diferentes fatores ansiogénicos nas várias idades e as crianças não são exceção. As explicações são da pediatra Joana Martins. Hoje é o Dia Mundial da Saúde Mental.
O stresse e o nervosismo agravam as doenças cardiovasculares, uma das principais causas de morte em Portugal. De acordo com a Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental, estes problemas atingem dois milhões, quase um quinto da população portuguesa.
Ansiedade, irritação, dificuldades de concentração e/ou dores de cabeça são, conforme o nível de dependência, algumas das consequências mais imediatas de uma cessação súbita, pelo que o ideal é ir reduzindo progressivamente o consumo de cigarros.
A estrela americana da ginástica artística Simone Biles citou o fenómeno da perda de noção de espaço ("twisties") para explicar a sua desistência. Essa perda de referências no ar, conhecida principalmente pelos ginastas de trampolim, pode ser reforçada ou ocasionada pelo stress e principalmente colo
É importante dar tranquilidade às mulheres, alertando sobre estes possíveis sintomas leves e temporários que podem ocorrer após a vacinação contra a COVID-19, evitando medos e exames desnecessários.
Um estudo da Faculdade de Medicina do Porto revelou que a doença neurológica e reumática, bem como sintomas reveladores de ansiedade e de depressão, têm uma associação direta na ocorrência de quedas acidentais, sobretudo em mulheres e idosos.
Perante cenários incertos e em constante evolução é compreensível que sinta mais stresse, ansiedade, pânico, entre outras reações emocionais. Tome nota das explicações dos psicólogos Mauro Paulino e Rodrigo Dumas-Diniz.
Os ataques de pânico caracterizam-se, essencialmente, pela sua ocorrência súbita e de intensa apreensão, por medo ou terror intensos, os quais, por norma, estão associados com a impressão de catástrofe e/ou de morte iminente. Um artigo da psicóloga clínica Lina Raimundo.
Desde março de 2020 que lidamos com um surto viral que pôs a(s) nossa(s) vida(s) de pernas para o ar. Os períodos de confinamento deixaram muita gente à beira de um ataque de nervos, gerando marcas que vão levar tempo a desaparecer, vaticinam os especialistas.