De uma forma geral, segundo os registos do SecondLove, o comportamento dos portugueses esteve em linha com o dos utilizadores do resto da Europa e países da América Latina.
A vida a dois, como já saberá, nem sempre é um mar de rosas. Nos dias que correm, são tantas as solicitações, as distrações e as exigências que nem sempre valorizamos a pessoa que escolhemos. Saiba quais são os erros que não deve, de todo, cometer.
O medo de ser infetado por um vírus potencialmente fatal, de rápida propagação e de origens, natureza e curso pouco conhecidos, acaba por afetar o bem-estar psicológico de muitas pessoas. Um artigo da psicóloga clínica Joana de Almeida.
O mundo à sua volta parece cada vez mais difícil e exigente. Mas foque-se em si e na sua saúde mental. Saiba o que fazer em prol do seu bem-estar psicológico.
A vida a dois nem sempre é fácil. Cláudia Morais, psicóloga e terapeuta familiar, sugere uma série de comportamentos que podem melhorar o relacionamento do casal, apontando quatro boas práticas dos que o conseguem. Saiba já quais são.
Quando se está numa relação, há toda uma aprendizagem conjunta, toda uma vivência comum que fortalece o casal. Fazer coisas em conjunto é importante, claro, mas isoladamente também. O relacionamento sai a ganhar com a dose certa de equilíbrio.
Estudos científicos internacionais apresentados nos últimos anos referem que cerca de 20% dos homens tem o hábito de trair mas será que isso é sempre mau? Um sexólogo e uma especialista em medicina sexual procuram responder a estas perguntas.
No início, são tudo rosas mas, com o passar do tempo, surgem desafios que podem ser facilmente vencidos. "O verdadeiro trabalho começa depois de nos apaixonarmos", garante mesmo Tal Ben-Shahar, um conceituado professor de psicologia positiva.
Para o sucesso da relação, o que damos ao outro pode ser tão importante quanto aquilo que nos coibimos de fazer. No entanto, para muitas pessoas, essa noção não é das coisas mais óbvias. Os conselhos de Vânia Beliz, sexóloga clínica.
Afinal, ao contrário do que muitos afirmam, o amor não é cego. A primeira impressão entre duas pessoas é muito mais decisiva do que, à partida, poderia pensar, asseguram vários especialistas. A biologia do amor explicada por quem melhor a percebe.
A necessidade de voltar à zona de conforto, o desespero da solidão ou o acreditar que tudo pode ser diferente são alguns dos motivos que levam ao retomar de relações amorosas. Algumas resultam, mas as possibilidades de fracasso são grandes.
É feito de corpo e (c)alma e implica tomar decisões e fazer escolhas. Está atualmente em voga e são muitos os que o têm vindo a experimentar. A psicóloga e coacher sexual Cristina Mira Santos explica tudo o que tem de saber para o fazer.
Anouchka Grose, psicanalista britânica de origem australiana, autora de vários livros especializados, compara o mais romântico dos sentimentos à sopa e critica os colegas que fazem recomendações genéricas aos casais com problemas.
Se por um lado a rotina traz segurança, estabilidade e conforto, por outro lado diminui o espaço para o improviso e a criatividade, ingredientes necessários à paixão. Pedro Vaz Santos, Terapeuta Familiar e de Casal, aborda o tema da rotina versus erotismo.
Como será o amor no futuro? São mais as dúvidas do que as certezas mas, ainda assim, dentro de um século, os relacionamentos amorosos não serão seguramente iguais aos de hoje! As análises de Maria de Vasconcelos e de Pedro Tochas.
Quando a paixão dá lugar ao compromisso e à intimidade, geralmente acontece a relação duradoura e é aqui que começam a surgir, muitas vezes, os maiores problemas. A culpa é da(s) rotina(s) mas também há justificações científicas.
Saiba como manter acesa a chama da paixão durante todo o ano. Vibre com estas 12 dicas mensais de Irina Marques, especialista em Sexologia Educacional.
Muitos casais só procuram auxílio quando a relação já está minada, um erro que, muitas vezes, depois, lhes acaba por sair caro. Catarina Lucas, psicóloga, aponta as estratégias a seguir para ultrapassar os problemas, mesmo sem fazer terapia.
Mulheres que têm relações sexuais frequentes antes da menopausa demoram mais a parar de menstruar do que as menos ativas sexualmente da mesma idade, aponta um estudo pubicado na revista "Royal Society Open Science".
A forma como devemos gerir a paixão e o amor depende, antes de mais, dos nossos objetivos. As estratégias que tornam os relacionamentos amorosos mais saudáveis e felizes apontadas por Vítor Rodrigues, conceituado psicólogo clínico.
Há casais a quem as férias fazem bem e outros que lidam mal com o facto de passarem mais tempo juntos do que é habitual neste período. Será que também sucede o mesmo consigo? Este teste diz-lhe o que (não) quer saber!